Vagas
Atualizado: 23:39:25 20/05/2022
Parte das vagas que a rede estadual de saúde pública perdeu com o fechamento do Hospital Ruy Pereira não foi recuperada. O alerta foi feito pelo deputado estadual Getúlio Rêgo (PSDB) em pronunciamento no plenário da Assembleia Legislativa. “A situação da saúde do RN nunca foi tão crítica como atualmente. Nas cirurgias vasculares, havia um hospital especializado no setor, que era o Ruy Pereira, com 80 leitos. E existia uma fila represada de 150 pacientes. O Governo atual fechou esse hospital e abriu 30 leitos no Hospital da Polícia Militar”, criticou o parlamentar. De acordo com Getúlio Rego, a fila de espera para cirurgia vascular no Estado já ultrapassa, atualmente, mil pacientes.
Federações
O dia 31 de maio é a data final para que as federações partidárias, que pretendam participar das Eleições Gerais de 2022, obtenham o registro do estatuto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Essa será a primeira vez que as eleições brasileiras contarão com a possibilidade de candidaturas apoiadas por meio de federações. A reunião de partidos em federações foi estabelecida pelo Congresso Nacional na reforma eleitoral de 2021 para permitir que as legendas atuem de maneira unificada em todo o país, como um teste para eventual fusão ou incorporação entre as siglas.
Votação
Faltam 135 dias para o primeiro turno das eleições deste ano.
Esforços
O deputado estadual Vivaldo Costa (PV) tem defendido uma mobilização para enfrentamento do aumento dos casos de dengue no Estado. Ele diz que a situação exige a união de esforços dos agentes políticos e da população. “Ano passado o Rio Grande do Norte registrou 806 casos de dengue nos primeiros meses. Nesse mesmo período, em 2022, já são 1.500 casos, um crescimento de mais de 1.400 casos. E para que possamos vencer a luta contra esse mosquito, precisamos unir forças dos governos federal, estadual e municipal e, principalmente, do povo”, afirma Vivaldo.
Encerrado
O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) tentou contemporizar as tensões entre as Forças Armadas e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e declarou que as sugestões oferecidas pelos militares para supostamente aprimorar o sistema eleitoral brasileiro são "assunto encerrado". "As Forças Armadas fizeram um trabalho técnico, possuem equipe altamente qualificada, de engenheiros, técnicos formados pelas melhores escolas. Apresentaram suas observações a respeito. O tribunal respondeu. Considero encerrado o assunto", declarou o vice-presidente a jornalistas no Palácio do Planalto. "Não acho ambiente conturbado, faz parte, é jogo político", acrescentou, minimizando as tensões entre os Poderes. O TSE já avisou as Forças Armadas que o ordenamento jurídico para as eleições deste ano está fechado e, assim, mudanças só poderão ser discutidas para o próximo pleito. O presidente Jair Bolsonaro, no entanto, disse que as sugestões não serão "jogadas no lixo". O vice-presidente saiu em defesa de Bolsonaro ao comentar as tensões do mandatário com o Judiciário e afirmou que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é parcial.
Extras
Durante o recesso de fim de ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) turbinaram os contracheques de servidores com pagamentos de horas extras que representaram um incremento de até R$ 19 mil nos extratos de dezembro e janeiro - meses em que o volume de trabalho do funcionalismo público na capital federal decai substancialmente. A informação foi noticiada no jornal O Estado de São Paulo. O total dos custos das Cortes com os salários daqueles que permaneceram de plantão no período de descanso no Poder Judiciário chega a R$ 1,5 milhão. No Supremo, os custos com horas extras são quatro vezes maiores do que no TSE. A Corte constitucional dispensou R$ 1,2 milhão de seu orçamento no pagamento de serviços extras essenciais em dezembro, quando apenas cinco dos seus 11 ministros trabalharam. O montante foi destinado a 347 servidores. A cifra caiu para R$ 5 mil pagos a 45 pessoas em janeiro deste ano. O que se observou no recesso de 2022 no Supremo foi um salto nos custos com a mão de obra extraordinária.
Condenação
O juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, condenou o ex-governador Sério Cabral a mais 17 anos, sete meses e nove dias de prisão por supostamente ter recebido R$ 78,9 milhões em propinas da Odebrecht em obras realizadas na capital no início do seu primeiro mandato. O processo foi aberto a partir das investigações da extinta Operação Lava Jato. A denúncia é desdobramento das operações Calicute, Eficiência e Tolypeutes. O Ministério Público Federal (MPF) diz que houve repasses indevidos, em 2007, na reforma do estádio do Maracanã para a Copa de 2014, nas obras da linha 4 do metrô e do Arco Metropolitano e na urbanização da favela do Alemão com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal.