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A cidade do Rio está dividida

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Crivella e Freixo não saíram do lugar neste mês de campanha. O Ibope revela que oscilaram na margem de erro. Especialistas consideram que as pesquisas mostram que “não há troca de votos”. Acreditam que o antagonismo político e de costumes levará o eleitor que desistir de apoiar um deles a engordar os que vão se abster ou votar nulo.

Na palma da mão
O presidente Temer ficou vendido na reunião (19) com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe. Este abriu sua caixa de instrumentos e Temer não sabia o que falar. Ele não recebera um briefing do Itamaraty. Foi quando o ministro Blairo Maggi (Agricultura) pegou uma folha de papel, escreveu de punho e entregou para Temer. Nela, sugeria que ele reivindicasse a abertura do mercado para carnes e frutas brasileiras. Contam que, ao lado, o embaixador André do Lago; o secretário-geral do Itamaraty, Marcos Galvão; o assessor internacional Fred Arruda; e meia dúzia de diplomatas assoviavam e olhavam para cima.

Bala nas costas
Vários partidos governistas querem a demissão do ministro Ricardo Barros e o PP fora do Ministério da Saúde. Alegam que o partido, pelo seu peso, devia se dar por satisfeito com a pasta da Agricultura. Agora, deputados da sigla querem derrubar Barros. Argumentam que o cargo deveria ser ocupado por um nome técnico, e não por um político.

“O voto já é facultativo no Brasil. Só falta o Congresso oficializar. A principal causa da abstenção é a multa de R$ 3 para quem não votar”
Carlos Augusto Montenegro
Presidente do Ibope

Polêmica decisão
Ao ministro Marco Aurélio Mello (STF) terá mais trabalho. O TCU quer manter o bloqueio de bens de executivos da Petrobras por perdas na compra de Pasadena (Texas). Marco Aurélio decidiu duas vezes: “O TCU não tem competência para tanto”.

Lambendo as feridas
O discurso de vítima já não habita todas as cabeças petistas. O ex-líder no Senado Paulo Rocha diz que é hora de uma autocrítica. Tímido, ele diz: “Erramos em algumas coisas”. E que Lula e Dilma “erraram em um conjunto de coisas”.

Xô, xô
Deputados querem aproveitar a comissão da reforma política para aprovar a volta dos showmícios. Argumentam que os artistas aglutinam multidões. E acrescentam que eles trabalham honestamente e não são corruptos.

O voto da maior idade
As votações que entram pela madrugada, como a da PEC do teto, podem estar com seus dias contados. O líder do PSDB, Antonio Imbassahy, e Lincoln Portela (PRB) começaram a pregar que não se deve exigir esse sacrifício dos deputados que têm uma idade acima de 65 anos.

Faça o que digo, não o que faço
Os governadores petistas vão fazer coro às bancadas da sigla na Câmara e no Senado e defender o imposto sobre as grandes fortunas. Governistas já têm a resposta na ponta da língua: em 13 anos no poder, o PT não fez nada.

O governo aprovando a PEC do teto dos gastos e os ministros planejando, para 2017, novos programas e investimentos em suas áreas.

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