Sexta-feira, o presidente dos EUA Donald Trump recebeu na Casa Branca os astronautas Michael Collins e Buzz Aldrin, integrantes da nave Apollo 11 que pousou na Lua em julho de 1969. O comandante daquela missão, Neil Armstrong, o primeiro a pisar no satélite, faleceu em agosto de 2012.
O gesto de Trump para comemorar o cinquentenário da chegada do homem à Lua foi uma repetição de vários outros já feitos por presidentes anteriores, um ato não apenas para registrar um fato histórico, mas também para simbolizar a vitória americana na corrida espacial disputada com a ex-União Soviética.
Olhando hoje para trás, cabe uma pergunta: por que os russos perderam aquela batalha científica incrustada dentro de uma guerra política com os americanos? Afinal, foram eles os pioneiros no começo de tudo, quando em 4 de outubro de 1957 lançaram ao céu o Sputinik, primeiro satélite artificial.
Embora o Sputnik mal funcionasse por apenas três semanas, os EUA ficaram em pânico diante da realidade com o inimigo colocando no espaço um dispositivo capaz de voar acima de suas cabeças sem sua interferência. A crise do Sputnik tornou-se o pontapé inicial da corrida espacial com os russos.
O então senador Lyndon Johnson, que depois seria presidente americano na morte de John Kennedy, em 1963, disse com ar aterrorizado que “controlar o espaço é controlar o mundo”. O aperreio aumentou quando no fim do mesmo ano, os soviéticos repetiram a dose e botaram no ar o Sputinik II.
Então o presidente americano, o herói de guerra Dwight Eisenhower, decidiu tomar providências e chamou os militares para a missão de ampliar a guerra fria para a parte de cima do globo. No comando, botou ninguém menos que Werner von Braun, o engenheiro que criou mísseis para Adolf Hitler.
Em 1958, enquanto o Brasil encantava o mundo com a bossa nova, a beleza de Adalgiza Colombo e o futebol do menino Pelé, os EUA criavam a agência espacial NASA na tentativa de conter o avanço do inimigo, que já lançava sondas e preparava o envio de um cosmonauta, que ocorreu em 1961.
O passeio de Yuri Gagarin em órbita da Terra acelerou a resposta americana, que anunciou o programa Mercury para voos tripulados, lançando ao espaço os astronautas Alan Shepard, Gus Grissom e John Glenn. E em 1962, o jovem presidente JFK decretou que era preciso botar um homem na Lua urgente.
A União Soviética já havia botado uma cachorra em órbita, e além de Gagarin os cosmonautas Guerman Titov e Valentina Tereshkova deram longos passeios em volta da Terra. A primeira boa resposta americana foi o voo de Ed White com as primeiras belas fotografias do lado de fora da nave Gemini IV.
E após oito voos-testes na tentativa de chegar à Lua, a Apollo 11 cumpriu a missão e os EUA jogaram poeira lunar no copo de vodka dos russos, que não conseguiram responder à altura. Em julho de 1969, a corrida espacial tinha um vencedor, deixando ao rival pioneiro a perspectiva de revanche no século seguinte. Quem sabe a caminho de Marte. Agora, com chineses e indianos no páreo.
Além de torrar dinheiro do fundo partidário para bancar a campanha “Lula Livre”, como denunciou a revista IstoÉ, o PT também desviou um troco para comprar mimos eletrônicos para Gleisi Hoffmann, a musa da Odebrecht.
Divergências
O grupo político que catapultou a candidatura de Fátima Bezerra na cidade de Alexandria em 2018 está sendo ignorado pelo governo petista. A vitória de Fátima não só foi maiúscula, assim como a votação de Natália e Mineiro.
Coisa feia
O cinismo e o oportunismo políticos na chamada nova geração do circo partidário potiguar são inacreditáveis, tamanha a cara de pau de quem já morreu de amores por Lula e hoje faz juras de amor por Jair Bolsonaro.
Sal nosso
O senador Jean Paul Prates fez um requerimento convocando à Comissão de Assuntos Econômicos o Secretário de Comércio Exterior, Marcos Prado Troyjo, para explicar atos que prejudicam exportações da indústria salineira do RN.
Champions Cup
Prosseguem hoje os jogos do torneio internacional com 4 jogos: Manchester United x Inter de Milão, Benfica x Guadalajara, Arsenal x Fiorentina e Bayern Munique x Real Madrid. Todos os confrontos em estádios dos EUA.
Champions Cup II
O evento é disputado por 12 grandes clubes internacionais em estádios dos EUA, Inglaterra, País de Gales, Suécia, China e Singapura. As partidas serão transmitidas no Brasil pelos canais Fox Sports, TV Record e Record News.