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ABC bate Brasil de Pelotas por 1 a 0 e volta a vencer depois de oito jogos

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Aleluia! Depois de perder oito jogos consecutivos, o ABC interrompeu a série negativa no Brasileirão ao bater o Brasil de Pelotas por 1 a 0 no Frasqueirão. O gol foi marcado por Gegê, um jogador que vinha sumido na equipe e que também estava necessitando de reabilitação, tanto que vibrou muito após o apito final. Retirado o peso das costas, a equipe chegou aos 15 pontos e ficou a cinco do Paysandu, primeiro clube fora da zona de rebaixamento.

Com muita disposição em campo e pouca paciência para armar melhor suas jogadas ofensivas, o ABC fez um confronto equilibrado contra o Brasil de Pelotas , mas apesar das duas linhas de quatro marcadores montada pelo técnico Márcio Fernandes, os gaúchos se aproveitaram de alguns vacilos para assustar o goleiro Edson, que, no entanto, não foi obrigado a realizar nenhuma defesa difícil.

Gegê, que vinha precisando de reabilitação, além de marcar o gol foi o jogador mais lúcido do ataque e louvou a Deus pela atuação
Gegê, que vinha precisando de reabilitação, além de marcar o gol foi o
jogador mais lúcido do ataque e louvou a Deus pela atuação

O Alvinegro, mesmo com pressa na tentativa de definição tinha em Bocão e Erivélton, pelo lado direito, a sua melhor opção ofensiva. Por ali foram gerados os lances de maior perigo, inclusive uma falta sofrida por Bocão e cobrada por Gegê, que passou  muito próximo a trave de Marcelo Pitol. Apesar de rondar sempre com algum perigo à área adversária, faltava efetividade nas finalizações e um dos sinais mais claros da falta de paciência na armação de jogadas, eram os lançamentos partindo da zaga e buscando ligar o ataque.

Tudo caminhava para um empate por 0 a 0, mas em nova jogada de Bocão, o lateral entrou na área e cruzou para Gegê aparecer livre de marcação e tocar de cabeça para colocar o ABC em vantagem, aos 43 minutos. Com um choque de adrenalina, Levy arriscou um chute cruzado e obrigou Pitol a realizar boa defesa para salvar o segundo gol. A torcida se animou e os jogadores desceram para os vestiários sob aplausos, palavras de incentivo e muito sal grosso.

No segundo tempo o ABC, em vantagem, cumpriu a receita dos vencedores. Valorizou a bola, marcou forte e apesar de ceder campo para o Brasil, chegou na área adversária com mais perigo. Na base da pressão e dos contra-ataques, a equipe potiguar chegava sempre com perigo ao ataque, em alguns momentos a zaga gaúcha batia cabeça, mas os homens do setor ofensivo alvinegro não conseguiam aproveitar as oportunidades. A vitória exigiu sacrifício, ela teve a assinatura do goleiro Edson que evitou o empate na única jogada que os gaúchos conseguiram tramar. Juninho recebeu passe, entrou com a bola dominada, tentou tirar do goleiro que se jogou e conseguiu desviar, impedindo que os deuses do futebol castigassem o Alvinegro.

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