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Acordo com Magnano está perto de acontecer

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São Paulo (AE) – Os dirigentes da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) esperam encerrar nos próximos dias os últimos detalhes da contratação do técnico Rubén Magnano para o comando da seleção masculina. A expectativa é de que o argentino seja oficializado no cargo amanhã.

Nesta sexta, o diretor do departamento masculino, Vanderlei Mazzuchini, e o consultor de marketing, José Carlos Brunoro, reuniram-se com o agente do treinador, Carlos Prunes, em São Paulo. O encontro deveria ter sido realizado à tarde, mas começou apenas no início da noite. “Tivemos problemas com atraso do voo, trânsito, essas coisas”, disse Vanderlei. “Agora vamos entrar na discussão de detalhes contratuais, embora eu só cuide da parte técnica”.

Segundo o presidente Carlos Nunes, a questão salarial ainda estava no marco zero. Campeão olímpico com a Argentina em Atenas/2004 e vice-campeão mundial em Indianápolis/2002, Magnano trabalhava até o fim de 2009 no Atenas, de Córdoba, time de sua cidade natal. Lá, tinha um salário de US$ 10 mil (R$ 17,7 mil).

A CBB oferecerá a Magnano um contrato até 2012, confirmando a intenção de cultivar um projeto a longo prazo – caso o Brasil conquiste a vaga para a Olimpíada de Londres, encerrará um período de 16 anos longe dos Jogos. Além disso, haveria a possibilidade de prorrogação até a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, competição em que a equipe já tem vaga assegurada por ser sede.

Na última terça o técnico conversou com Vanderlei e Brunoro em Buenos Aires. Lá, toda a programação entre o Mundial da Turquia, que será realizado em agosto deste ano, até o Pré-Olímpico de 2011 foi apresentada. Em entrevistas, Magnano afirmou ter ficado empolgado com o desafio, garantiu que viria ao Brasil já em fevereiro e não descartou a possibilidade de morar no País.

Seleção feminina

Hortência Marcari, que comanda o departamento feminino da CBB, voltou  da Espanha, onde esteve por 8 dias. Em entrevista ao site da entidade, confirmou que iniciou negociações com um técnico espanhol e outro italiano. Portanto, da mesma maneira que Moncho Monsalve, Paulo Bassul também deve perder o posto de técnico da seleção brasileira.

Durante sua estada na Europa, a ex-jogadora conversou com Iziane A ala brigou com Bassul durante o Pré-Olímpico Mundial em 2008 e recusou a convocação do técnico para a Copa América, disputada em setembro passado. “Foi meu primeiro contato frente a frente com a Iziane. Foi um papo sincero e agradável. Expliquei para ela o nosso projeto até os Jogos Olímpicos de 2016”.

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