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Aldo confirma candidatura a OAB

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Por Virgínia Coelli
Pela primeira vez o advogado Aldo Medeiros confirma a um veículo de imprensa que  é candidato a reeleição da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional/RN. O que se falava nos bastidores, agora foi confirmado a coluna Poder Judiciário. Há quatro meses da disputa, Aldo defende a continuidade da gestão para concluir os projetos que foram adiados por causa da pandemia. Nesta entrevista, ele comenta a saída da advogada Rossana Fonseca do seu grupo político.

Presidente, o senhor é candidato à reeleição ao cargo de presidente da OAB/RN?
Eu entendo que ainda há muito o que fazer pela advocacia potiguar, atropelados que fomos todos pela pandemia que impediu a realização de parcela importante de nosso plano de trabalho. Além disso o travamento nas rotinas judiciais, decorrente da suspensão de atividades presenciais, exige da OAB um trabalho árduo e imediato, visando recuperar o espaço de atuação da advocacia. Neste contexto, passei a ser demandado para apresentar meu nome à eleição, como forma de aproveitamento da experiência nestes dois anos anteriores, em que avançarmos mais rapidamente na busca de ganhos efetivos no exercício profissional.

O que motivou a tomar essa decisão?
O que me motivou a apresentar meu nome a uma nova escolha da advocacia, foi a avaliação acerca de contribuição que posso dar, levando em conta minha experiência de 35 anos nas áreas pública e privada da advocacia  e  também no magistério jurídico, associado ao aprendizado efetivo da condução de nossa Seccional nos mares bravios da pandemia.

Como o senhor recebeu a notícia do rompimento da atual vice-presidente, Rossana Fonseca, que já declarou que  também é candidata à presidência da Ordem?
Tenho ouvido falar e lido essa notícia. Mas ainda mantenho a expectativa de que em algum momento haveremos de analisar quais as reais prioridades da advocacia e quais os nomes mais apropriados para enfrentar a missão de atendê-las.

Regimento “do bem”

O novo regimento da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte foi um aliado do governo do Estado na tentativa de adiar a primeira fase da instalação da CPI da Covid, solicitada pela oposição.

Por 14 x10, a análise dos nomes que irão compor a CPI, ficou para o dia 15, véspera no recesso legislativo. Com isso, o governo ganha tempo e a CPI só deve começar a trabalhar no dia 02 de agosto.

Acabou no Judiciário E mal começaram os debates na CPI e o Poder Judiciário já foi acionado. O deputado Jacó Jácome entrou com uma ação cautelar contra o PSD RN. O fato se dá pela suspensão das atividades parlamentares decidida pela Executiva do partido. 

Eleições 2022

Na próxima terça-feira a advogada Adriana Magalhães será empossada como juíza titular da Corte Eleitoral potiguar para o biênio 2021-2023. Adriana retorna à Corte para mais um biênio. Desta vez ela estará à frente das decisões que envolvem as Eleições de 2022.
A sessão solene de posse será virtual, com transmissão ao vivo no canal oficial do TRE-RN, a partir das 14h, e será conduzida pelo presidente do TRE-RN, desembargador Gilson Barbosa.

Coworking na JFRN O projeto de coworking desenvolvido pela 6ª Vara Federal no Rio Grande do Norte ganhou destaque no portal de Boas Práticas do Conselho Nacional de Justiça. No eixo temático Gestão de Pessoas no portal, o trabalho da Vara Federal potiguar é ressaltado como otimização dos espaços físicos e de recursos humanos. O coworking da 6ª Vara já recebeu menção honrosa no Prêmio Ajufe de Boas Práticas de Gestão.
Vem mudanças por aí A Câmara dos Deputados aprovou a MP 1.040/21, que faz uma série de mudanças na legislação relacionada a empresas. Entre as relevantes alterações, o texto muda o Código Civil para extinguir a sociedade simples e a sociedade limitada, determinando que todas as sociedades ficam sujeitas às normas válidas para as sociedades empresariais, independentemente de seu objeto – ou seja, exclui cooperativas e sociedades uniprofissionais. A matéria aguarda análise do Senado. Se o texto for aprovado como está, as sociedades de advogados – até então enquadradas em sociedades simples, sem caráter empresarial – passarão a responder como empresas, e os advogados terão de fazer seus registros em Juntas Comerciais, e não mais na OAB.

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