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AMG Turismo oferece passeios turísticos em helicóptero

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PASSEIO - Vôos duram no mínimo 15 minutos. Uma hora custa em média R$ 2.400,00 para três pessoasAs belezas que habitam o Rio Grande do Norte agora podem ser conferidas também do alto. E não se tratam mais de passeios de bugue em dunas ou trilhas em serras. São passeios que usam como rota, nada mais nada menos que o céu. A MG Turismo, empresa turística natalense, em parceria com a Serviços Aéreos Especializados (SAE) está promovendo vôos de helicóptero de no mínimo 15 minutos para conhecer a cidade desse ângulo diferente.

A empresa pretende firmar com agências de receptivos e de turismo, a inclusão do passeio na rota dos turistas, mas não quer se limitar a este segmento. O serviço, que já é realizado em Natal desde o mês de dezembro, também tem sido procurado por outros setores.

Muitas empresas imobiliárias, por exemplo, utilizam o meio para fazer vistoria de terrenos. Outras, para fazer vistoria da obras. A própria gestão pública do Estado tem utilizado o helicóptero para checar o andamento de grandes construções, como a da ponte Forte-Redinha. “A dimensão que se tem do alto é completamente diferente da que se tem em terra”, diz o proprietário da empresa, Mário Guarda.

E de fato, a dimensão, e ressalte-se, a sensação que se tem olhando a cidade do alto é indescritível. À convite da empresa, a reportagem da TRIBUNA DO NORTE fez um passeio com duração de 22 minutos. A rota partiu da praia de Ponta Negra até o Forte dos Reis Magos e não decepcionou. O cenário natural da cidade, somado ao artificial, torna-se ainda mais belo visto de cima, e por ângulos interessantes, apenas proporcionados pelas manobras radicais do piloto. Aqui, o famoso “com ou sem emoção” é acrescentado por, diga-se de passagem, uma dose generosa de adrenalina. Mas tudo, obviamente, feito com autorização e segurança garantidas e regulamentadas pelo Serviço Regional de Aviação Civil (Serac), entidade pertencente ao Departamento de Aviação Civil (DAC), que tem sede regional no Rio de Janeiro.

O helicóptero utilizado nos passeios é um Robson-44 com capacidade para três pessoas, além do piloto-comandante, Wagner Monteiro, que fica responsável pelas recomendações técnicas. O passeio geralmente é dado a uma altura de 150 metros e a 200 quilômetros por hora. “No entanto, a aeronave pode chegar até os 500 pés. O que equivale a cinco mil metros de altura”, explicou o comandante.

A empresa já trabalhava com o serviço no Rio de Janeiro e Recife, onde é requisitada principalmente pela imprensa, na necessidade de se fazer imagens aéreas. Um passeio de uma hora custa em média R$ 2.400 para três pessoas, e R$ 3 mil, para quatro pessoas. Em Natal, por enquanto são utilizados dois helipontos (ponto de pouso da aeronave): um em frente ao Natal Mar Hotel, na Via Costeira, e outro, que também funciona como heliporto (por ter infra-estrutura para recepcionar o embarque e desembarque) no aeroporto Augusto Severo.

Um grupo da RTP, Rede de Televisão Portuguesa, fez o passeio no domingo para pegar algumas imagens aéreas do Estado. Segundo a apresentadora do programa ao qual vai ao ar as imagens, Helena Coelho, trata-se de uma divulgação da cultura potiguar em Natal. “Vamos mostrar ao povo português não só a beleza da cidade, que foi o que mais me encantou, como a cultura potiguar.”

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