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Ao encontro da natureza

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Priscilla Vilela é atriz, jornalista, técnica do Ministério Público do  RN, integrante do Coletivo Caboré Audiovisual, produtora e aspirante a roteirista – e também mãe de Alice. Para quem acompanha a recente produção audiovisual natalense, já pôde ver Priscilla atuando na web série “Septo”, recentemente premiada na BAWEBFEST 2017, um festival dedicado à produção dramatúrgica online, sediado em Buenos Aires, Argentina. Apesar das várias atribuições, a atriz procura manter um cotidiano solar. E se possível, perto do mar.
Priscilla Vilela é atriz e jornalista
“Sou feliz e tenho uma relação profunda com o mar, com a natureza e tudo o que ela representa. Vou sempre que posso à praia (amo Ponta Negra, Camurupim, São Miguel do Gostoso – Praia de Tourinhos), de dia ou à noite não importa, mas bem menos do que gostaria pra dentro do mato. Respiro a minha arte, amo comer, dormir, assistir, produzir e fazer filmes.

Ultimamente, tenho me dedicado à pesquisa para o desenvolvimento de um novo projeto: roteiro que aborda o universo da violência doméstica e seus desdobramentos. Já junto ao Caboré, estou trabalhando na campanha de financiamento coletivo do projeto ‘Sem retrato e sem bilhete’,  inspirado na música ‘Último desejo’, de Noel Rosa. Também estou na produção e assessoria da cantora Angela Castro.

Com tantas atividades não sobra muito tempo pra badalar muito. Mas curto os shows que rolam no El Rock: Simona Talma, Talma e Gadelha, Luísa e os Alquimistas, Bando das Brenha. Gosto também do Atelier e da sensação de sempre estar rodeada de quem a gente gosta. Curto Du Souto, Orquestra Boca Seca, Rosa de Pedra, Família Pádua e mais recentemente fui picada pelo bicho da Orquestra Greiosa.

Amo levar minha filha ao parque das Dunas. Sempre a levo também no galpão da Tropa Trupe. Falar de filmes é complicado, lembro de um favorito a cada conversa. Mas assisti recentemente ao ‘Capitão fantástico’. Filme lindo, forte e puro! No âmbito dos clássicos sempre falo da ‘Rosa Púrpura do Cairo’, uma delicadeza de história. Ainda na lista infinita de favoritos cito ‘Relatos Selvagens’, ‘Her’, ‘Into the Wild’, ‘Rainha Margot’, ‘Assassinos por Natureza’, ‘Cães de Aluguel’…E por aí vai.

Quanto a sair pra comer, tenho feito mais isso na casa de amigos. Mas pra não dizer que não saio, tenho um recente achado, um lugarzinho em Cidade Verde que vou pelo menos três vezes por semana. Acreditem: uma casa portuguesa com direito ao mais legítimo sotaque dos proprietários, que são uns amores. O Sonhos do Porto é um daqueles lugares que você chega e nunca consegue respeitar o que vem primeiro, se o prato principal ou a sobremesa. As sopas são incríveis.

Leio muito sobre atuação e preparação de elenco, meu primeiro amor da arte. Vez ou outra resgato leituras importantes como ‘Para o ator’, de Chekhov. Amo crônicas e poesia. Recentemente reli o ‘Lábios-espelhos’, de Marize Castro. Amo aquelas intensidades! ‘Intermitências da morte’, de Saramago, é outro livro que sempre indico quando o assunto é refletir sobre o buraco sem fim que é ser humano.”

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