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Apaixonada por Ponta Negra e outras dunas

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Nascida em Natal em uma família de artistas, a cantora Sílvia Sol gosta de estar em contato com a natureza, tendo entre seus lugares preferidos em Natal e redondezas a praia de Ponta Negra, onde gosta de nadar próximo ao Morro do Careca; e ainda o Parque das Dunas, a praia de Cotovelo e anoite iluminada de Pium.

Com estreia hoje no Old Five, Silvia Sol fala dos encantos da orla

Com estreia hoje no Old Five, Silvia Sol fala dos encantos da orla

“Adoro ficar em casa também, com minha família, cuidando das nossas plantas! Mas um lugar bem especial no interior que fiquei encantadíssima é a terra de Tico da Costa: Areia Branca! Ô lugar lindo!”, comenta Sílvia que, quando o assunto é gastronomia, curte ir à hamburgueria vegana Goodala, em Ponta Negra. “Salivo só de lembrar!”

Também gosta de frequentar o Moinho de Batata e suas batatas suíças. “A Tapiocaria da Vó e o Old Five também tem uns pratos bem legais! O Rachids, adoro! Tem um vegetariano lá no mercado de Petrópolis que é bom que só! E pra fechar o Puro açaí, que é MARAVILHOSO!”

Um lugar que ela está frequentando bastante atualmente é a Galeria de Arte B-612, na Ribeira. “Alto nível, valoriza os tantos artistas plásticos que vivem na cidade! Outro dia fui cantar lá, na semana do artista plástico, e tive a honra de encontrar o artista Jordão, de quem sou fã, entre outros como Djalma Paixão e Ivo Maia! O mercado da foto e o Sebo Catalivros no Mercado de Petrópolis também.”

Sobre filmes, ela cita “Baba Aziz”, poema visual “super profundo” de Nacer Khemir.“Tão longe, tão perto” (Faraway, so close), de Win Wenders, “Lion – Uma jornada para casa” (Tem no Netflix), “Star wars” (Todos, Lógico!), “Sete minutos depois da meia noite”, de Juan Antonio Bayona, “Rita”, série dinamarquesa da Netflix. “Adorei!” Entre tantos outros.  “Amo assistir filmes e séries!”

Para uma leitura de final de semana, Sílvia Sol indica “Introdução ao Ioga”, de Annie Besant, “Tradução de Fernando Pessoa”, que está lendo atualmente, “Maria, a maior educadora da história”, de Augusto Cury, e ainda “A profecia celestina”, de James Redfield.

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