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Apelo popular

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Dona de uma personalidade carismática, Juliana Paes sabe que a televisão é um veículo de grande repercussão popular. Há mais de 20 anos na tevê, a atriz já teve contato com diversas personagens de expressão, como a doce Ritinha, de “Laços de Família”, e a controversa Bibi, de “A Força do Querer”. Atualmente interpretando a guerreira Maria da Paz, Juliana ainda se surpreende com o sucesso e o alcance de seus trabalhos. “Eu já tinha vivido personagens de extrema repercussão, apelo popular, mas acho que nada nunca vai chegar nos pés da Maria da Paz. Pessoas de todas as idades me param para falar. Pessoalmente, pela internet e através de cartas”, explica.

Juliana Paes

Na trama de Walcyr Carrasco, Maria da Paz cresce ao vender bolo para fora. Com o passar dos anos, a empreendedora construiu uma rede de confeitarias. Desde o início do folhetim, Juliana tem recebido relatos de pessoas que começaram a cozinhar. “Recebi uma ontem de uma pessoa que começou a vender brownie, abriu uma browneria, começou com um troquinho que recebeu de uma demissão e investiu em algo que gostava de fazer. Hoje em dia vende pra caramba. Tenho recebido muitas histórias e depoimentos assim. É muito emocionante poder representar, personificar tantas histórias verdadeiras”, vibra. A partir desta quinta, dia 12, a novela entra em uma nova fase. No capítulo 100, Maria da Paz conhece Joana, papel de Bruna Hamú. Possível filha biológica da protagonista, a jovem ajuda a boleira durante um assalto. “Joana chega em um momento de muita fragilidade da Maria da Paz. Ela é assaltada enquanto vende os bolos. Perde o que ganhou no dia e ainda tem seu carrinho inteiro virado no chão. Quando a gente fez a cena, eu não consegui parar de chorar, não estava no roteiro. Acho que vai ser um momento de muita ternura, porque é tão bonito quando você vê um gesto fraterno. É um momento de emoção pelo gesto em si, puro, simples. E Bruna é uma menina linda, além de ter a beleza física que é óbvia, é muito linda no jeito. Tem toda a doçura que ela empresta pra personagem”, elogia.
Dia a dia escolar
 De volta à Globo, Paulo Gorgulho vive o diretor Jaci em “Segunda Chamada”, nova série da emissora. Na história, o personagem é um sujeito bem-intencionado, mas está sobrecarregado por conta das inúmeras demandas da Escola Estadual Maria Carolina de Jesus. Jaci também mantém um caso extraconjugal com a professora Lúcia, de Débora Bloch. “Jaci é um homem único, bem cartesiano e efetivo. Nele tudo fica um pouco misturado, a praticidade e o amor pela profissão, e é esse o diferencial do personagem”, defende. Uma coprodução da Globo com a 02 Filmes, a série tem estreia prevista para outubro.

Outro turno
À frente do “Hora 1” desde o início da semana, Roberto Kovalick começou a se adaptar a uma nova rotina. O jornalista, que já morou no Japão, irá relembrar os tempos de correspondente internacional para se acostumar aos novos horários. “No Japão, a diferença de fuso é de 12 horas. Tenho experiência em mudar meus horários. Estou acostumado a não ter rotina e essa é uma das coisas que mais gosto na profissão. Mas tomo alguns cuidados, cuido da alimentação, pratico atividade física. Além disso, conto com o apoio fundamental da minha esposa, já que isso envolve uma mudança na rotina da casa”, explica. Kovalick substitui Monalisa Perrone, que assinou com a CNN Brasil.

Show publicitário
A Record promoverá, no próximo domingo, dia 15, uma ação especial com o mercado publicitário para divulgar a segunda temporada do “Canta Comigo”. Os convidados, que serão levados aos estúdios de gravação do programa, no pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo do Campo, terão a oportunidade de vivenciar a experiência de participar da produção, seja cantando no palco ou como parte do júri de 100 pessoas. Comandado por Gugu Liberato, o “reality show” estreia no próximo dia 25.

Foi bem
 Para a nova temporada de “Sessão de Terapia”, do Globoplay. Com roteiro forte e estruturado, a série conta atuações delicadas e de qualidade. Uma produção acima da média da plataforma de “streaming”.
Foi mal  
Para a quinta temporada de “Dancing Brasil”, da Record. Com elenco fraco e pouco relevante, a disputa se mostra cada vez menos atrativa na grade da emissora.
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