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Área menor deve ser mais atrativa, estima Secretaria

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No início de abril deste ano, a Secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec) já havia informado que seria necessário reduzir a área da ZPE e que o próximo passo seria definir caminhos para atração de investidores interessados na área. “Uma área de 1.000 hectares inviabilizava o projeto tendo em vista o volume de recursos necessários, então a decisão de diminuir essa área é fundamental para termos um projeto com capacidade de atrair investidores”, disse, à época, o titular da secretaria, Sílvio Torquato.

#SAIBAMAIS#Na ocasião, no entanto, a pretensão seria reduzir a área  para 125 hectares, conforme a secretaria. Segundo a Sedec, isso deveria reduzir a burocracia para obtenção de licenças ambientais e aumentar a viabilidade econômica do empreendimento para o investidor. Seguindo o modelo de concessão adotado em Macaíba, a ZPE do Sertão deverá ter como foco a industrialização de frutas.

Mas enquanto a ZPE de Assu dá os primeiros passos, a ZPE de Macaíba espera ter, até o fim deste ano, pequenas e médias indústrias operando. A empresa paulista Unihope Imobiliária, Administração e Construção Civil Ltda, vencedora da licitação para construção e administração da área, assinou o contrato de concessão no dia 21 de fevereiro.

Número
1.119 hectares. Era o tamanho do terreno que a ZPE de Assu ocuparia, originalmente. A área foi reduzida para 400 hectares.

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