Os arautos das aberrações estão em briga também com o cinema, tentando censurar filmes do século XX, como já ocorreu com E o Vento Levou… um dos maiores clássicos da sétima arte e entre os dez mais de toda e qualquer lista.
Encontram êxito em alguns casos, graças à presença de seus militontos nas estruturas de governo e de empresas, como agora na Turner Classic Movies, cujo slogan “Let’s Movie” corre o risco de ser mudado para “Let’s Cut”.
O grupo americano, presente no Brasil, inicia este mês uma série de exibições de filmes clássicos que vêm sendo criticados por serem supostamente ofensivos para determinados grupos, e que serão avaliados por um comitê.
A rede que tem o canal TCM, especializado em filmes antigos, é de propriedade da WarnerMedia e lançou um projeto com o título Reframing, que significa “reenquadramento”, uma ridícula satisfação aos novos torquemadas.
“Todos os filmes desta série são clássicos lendários, mas quando os vemos hoje, fazemos isso em um contexto cultural diferente”, explicam os responsáveis num comunicado carregado de cumplicidade com a patuleia.
Para selecionar os filmes, os apresentadores do TCM se revezarão numa mesa redonda que acompanhará cada filme. E então as questões pertinentes à programação serão debatidas e tratadas. Nem cineclube foi tão chato assim.
Será uma espécie de audiência de custódia travestida de análise das joias de acetato do século XX dentro de uma perspectiva das frescuras do XXI. Eles ainda enfatizam que o objetivo nunca é censurar, mas apenas contextualizar.
O projeto já começou com o primeiro filme violentado, E o Vento Levou. O clássico de Victor Fleming, lançado em 1939, foi descrito como racista em várias ocasiões pelos locutores da tesoura ideológica do cancelamento.
A primeira grande marca da indústria cinematográfica a tocar no assunto foi a HBO Max, que postou dois anúncios afirmando que com sua “visão nostálgica” o filme “nega os horrores da escravidão e o seu legado de desigualdade”.
“Colunista, há jornalistas semelhantes a meninos que não sabem se
acreditam em Papai Noel pra garantir o presente ou deixam a ilusão pra
lá. São os que alimentam as pesquisas, mesmo sabendo que são falsas.
Transportes
um experimentado articulador político com trâmite nas conversas de
bastidores da Câmara Municipal: por que se estabeleceu um enorme
silêncio sobre o fim das vans e micro-ônibus que faziam linhas
alternativas em Natal?
Calibre 22
circula no interior e pega no pulso do povo, acha que a oposição
precisa se mexer logo se quiser impedir o segundo mandato da governadora
Fátima Bezerra. Diz que a petista só precisa de uma bala: as folhas
atrasadas em dia.
Paradoxo
indagação mais que pertinente feita nas redes sociais pelo ex-deputado
Claudio Porpino: “Tá tudo muito confuso: como é que o Supermercado vai
abrir num domingo se o cidadão não pode sair de casa pra comprar alguma
coisa?”
Mulheres
lançamento de Cordéis Dez Mulheres Potiguares, a partir das 18h durante
uma live no instagram da Casa do Cordel. Tudo elaborado por mulheres,
desde a capa xilogravada até aos versos para dez personalidades.
Mulheres II
destaque, há versos de Geralda Efigênia para Elizabeth Nasser; de
Sírlia Lima sobre Maria das Graças Pereira; de Rosa Regis para a
rendeira Vó Maria; de Vani Fragosa sobre Amélia Reginaldo; Jardia Maia
para Dodora Cardoso.