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As seis melhores?

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Everaldo Lopes [[email protected]]

Final de temporada, dois rankings desafiam o bom senso dos torcedores. Números divulgados há pouco tempo pela FIFA, indicam  o líder mais lógico, que é a seleção alemã, campeã mundial com inteira justiça, e a marca dolorosa- – para os brasileiros – os 7×1 sobre o time de Felipão.  Para não se alongar muito, a Fifa sintetiza anunciando até o 6º lugar, a equipe germânica com 1.725 pontos, Argentina em 2º com 1.538,  Colômbia em 3º com 1.450, Bélgica em 4º com 1417,  Holanda em 5º com 1.374 e o Brasil ocupando – merecidamente, o 6º lugar  com 1.316. O ranking apurado pelo portal <Chance de Gol” coloca o Brasil em 1º lugar com 7.6901 pontos, em 2º Alemanha ali logo atrás do Brasil, com 7.3088, em 3º Argentina 7.2652, 4º Colômbia  7.2650, 5º Espanha 7.1315, 6º Holanda 7.0689, 7º  França 7.0652, 8º Chile 6.8656, 9º Inglaterra 6.7799, e 10º Equador 6.7519 pontos. O portal Chance de Gol não explica o porquê de diferença tão acentuada na pontuação.

As seis (2)
Os pontos obtidos pelos alemães garantem o título de Seleção do Ano – claro, com direito a um belo troféu, além de ser a equipe que mais subiu   no ano, graças  aos 407 pontos  que faturou.  A Eslováquia,  que terminou em 21º teve 334 pontos, a mais. Os números do portal Chance de Gol mostram  seleções mais frágeis (como é lógico, se tem as melhores, tem que mostrar as mais inexpressivas também). São elas, Nicarágua,  Belize,   República Dominicana,  Palestina,  Tailândia,  Guadalupe,  Guiana Francesa, Nova Zelândia,  Antigua e Ilhas Comores. O continente sul-americano – e isso é mérito do pequeno grupo da América do Sul –  com todos os esforços, estão bem distantes das piores seleções mundiais. Surpresa, sem dúvida, as presenças das seleções do Equador e da Colômbia, surpreendendo equipes tradicionais como Uruguai, tricampeão mundial.

As seis (3)  
Uma observação que não pode deixar de ser feita é com respeito aos desníveis técnicos de grande parte das seleções que insistem em disputar torneios continentais. Esperar o quê das  seleções  de Ilhas Salomão, Laos, Nepal, Paquistão Bandaglesh, Maldivas, Suriname, Andorra, Curaçao (não confundir com coração), Tadjiquistão, Suazilândia, Togo, entre outras. Nessas pequenas nações, os jogos sempre terminam com placar minúsculo de 1×0 ou então goleadas homéricas. O lado curioso nas equipes de  países de pouca ou quase nenhuma expressão econômica, é que há sempre jogadores sul-americanos tentando ganhar algum dinheiro para um dia retornarem às suas pátrias verdadeiras. Foi numa dessas experiências, que o  norte-rio-grandense Souza, foi tentar faturar mais dólares no Cazakistão. 

Um mal negócio
Têm razão os que criticam  maioria dos clubes brasileiros, quando o assunto é formação de jovens revelações do futebol. Na grande maioria, a atenção fica toda voltada para a venda imediata do garoto que logo desponta mostrando talento. Foram os casos de Robinho e Neymar, mas há exemplos de transações mal-sucedidas. Sempre é citada a venda da revelação Anderson Talisca, negociado ao Benfica, por R$ milhões: 50% para o EC Bahia,  20% para a empresa Carlos Leite, 10% para a “Chácara Celeste” e 10% para a empresa Bahia Soccer. Sobrou o quê, para os que cuidaram da evolução do jovem atleta?

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Opositor intransigente, o ex-dirigente alvinegro Emilson Tavares  registra no seu blog  o adiamento de mais uma reunião da cúpula do ABC. Como sempre, uma foto ilustrando o fato e um trecho de alguma música famosa. Dessa vez é o belíssimo samba do saudoso Jacó do Bandolim – “Naquela mesa”. Um verso canta “… agora resta uma mesa na sala/e hoje ninguém mais fala no seu tamborim/Naquela mesa tá faltando ele, e a saudade dele tá doendo em mim/naquela mesa tá faltando ele e a saudade dele tá doendo em mim… “

Será que agora vai? 
Toma vulto outro movimento em Mossoró pela construção de um outro Nogueirão ou arena, para entrar também na moda das arenas. E até que soa bem uma Arena Mossoró. O torcedor mossoroense lê e ouve mas com desconfiança, já  que desde a virada  do século que se fala numa demolição ou recuperação pra valer do Nogueirão, nos seus  47 anos de existência.

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