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Assaltante de van se mata na prisão

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O ex-presidiário paraibano José Alves de Souza, 41 anos, preso na última sexta-feira, acusado de assaltar os passageiros de uma van e de estuprar duas estudantes, na divisa do RN e PB, foi encontrado morto no domingo, numa cela do Presídio de Caicó. O preso, segundo a polícia, utilizou um lençol para se enforcar.

O vice-diretor do presídio de Caicó, Capitão Cícero Cardoso, informou que José Alves foi deixado em uma cela individual, na área reservada de segurança do presídio, justamente por medida de segurança. O crime revoltou os próprios detentos e, por isso, a segurança em torno dele foi reforçada.

A direção do presídio chegou a informação de que José Alves pediu um lençol ao preso da cela vizinha. O vizinho de cela passou o lençol pela área de ventilação. O lençol foi amarrado ao pergolado. José Alves teria subido na pia e pulado com o lençol em volta do pescoço. Informação do Correio da Paraíba relatou que José Alves, teria sido abusado sexualmente em Currais Novos. O delegado de Currais Novos, Cláudio Ferreira, negou a informação, lembrando que após a autuação em flagrante, foi requisitado para a transferência ainda na manhã de sexta-feira, para o presídio. José Alves foi preso em companhia de Francisco de Assis da Silva, 32 anos, e Josinaldo da Silva Oliveira, 18 anos, acusados de realizarem um assalto contra uma van na divisa da Paraíba com o Rio Grande do Norte, na quinta-feira da semana passada.  Eles levaram R$ 830 do motorista da Van, que fazia a linha Patos/Caicó, e ainda praticaram atos libidinosos contra as mulheres – uma delas grávida de oito meses – e estupraram duas delas.

O assalto ocorreu entre Várzea na Paraíba e Palmas, no Rio Grande do Norte, por volta das 13h30 de quinta-feira. A van levava para Caicó estudantes universitários que iam passar o feriado em casa. A viagem virou um pesadelo. Os assaltantes se passaram por passageiros e renderam as pessoas que viajavam na van. Elas foram amordaçadas, os homens deixados amarrados no local e as mulheres foram levadas para Parelhas, distante cerca de 100 quilômetros do local do assalto.

 

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