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Assim caminha a humanidade

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Valério Mesquita
Escritor
Há mais de trinta anos passados, arqueólogos descobriram ossadas em Jerusalém, julgadas, sem comprovação científica, como restos mortais de Jesus, Maria sua mãe, José, Maria Madalena, etc. Como não havia consistência nas assertivas o assunto foi logo desprezado, não só pela comunidade científica, mas também pela mídia e curiosos de plantão. O tempo passou. Um cineasta, tempos atrás, procurava enredo para o seu próximo filme e achou a descoberta arqueológica interessante e lucrativa, desde que fosse dado foro de verdade ao irrevelado, ao espetaculoso, ao improvável.
E assim, auxiliado pela mídia internacional e setores conhecidos da indústria da fábula anti-Bíblia, concebeu um roteiro fantasioso para, no fundo, negar a ressurreição de Jesus Cristo, ponto basilar da fé cristã. E dinheiro de grosso calibre não faltou para recriar uma farsa, semelhante à do livro “O Código Da Vinci”, hoje rechaçado, acusado de plágio e de enriquecimento fácil do seu autor e editor. Por que investir com tanto ódio contra o cristianismo que transformou o mundo? Há livro no mesmo planeta igual à Bíblia Sagrada, que interage homogeneamente desde o Gênesis ao Apocalipse, toda a trajetória do povo e os desígnios de Deus?
“Bem-aventurados os que não viram, mas creram”, disse Jesus. Após haver ressuscitado ao terceiro dia com previu, Jesus apareceu igualmente a mais de quinhentas pessoas, conforme asseveraram os apóstolos Paulo, Pedro, Thiago e os evangelistas. A sua ressurreição não é um dogma e sim um fato histórico irretorquível. Será porque nenhuma outra religião no mundo registra um Messias humano deificado, ou Deus humanizado, para que se cumprissem as escrituras, as profecias e a própria voz do Pai vinda do céu no batismo do Filho ante João Batista: “Este é o meu Filho amado em quem me comprazo”. E João: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. 
Inaugurava-se ali, no rio Jordão, o sentido maior de sua vinda: o perdão dos pecados do mundo através de sua morte na cruz (sacrifício vicário), o qual se completou com a ressurreição, vencendo, por conseguinte, a morte.
Não cabe aqui, por falta de espaço, citar centenas de eventos testificadores da condição divina do Filho unigênito de Deus. Só posso admitir, em meio a tantas blasfêmias, heresias e escárnios o que o humano coisificado procura impingir, sem sucesso, desde Nero, Calígula, Domiciano, Hitler, Stalin, e numerosos endemoniados, ao longo do tempo. Todos morreram. Apodreceram as carnes e nem sequer ficou um cheiro de calúnia, porque o sangue dos justos fertilizou a terra e a fé da humanidade em Cristo Jesus. De antemão, só posso concluir com relação aos ensandecidos de hoje, “que estão perdoados os seus pecados porque não sabem o que fazem”.
Os artigos publicados com assinatura não traduzem, necessariamente, a opinião da TRIBUNA DO NORTE, sendo de responsabilidade total do autor.
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