O investimento da Prefeitura do Natal em serviços de infra-estrutura urbana está deixando a cidade semelhante a um canteiro de obras. De norte a sul, de leste a oeste, o contribuinte constata o retorno do seu IPTU. Na zona norte, por exemplo, a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Obras e Viação (Semov), iniciou a urbanização da área de lazer do conjunto Gramoré, orçada em R$ 1,35 milhão. O projeto prevê a construção de anfiteatro, pista de skate, campo de futebol, playground, bancos, luminárias, afora serviços de paisagismo. A obra tem prazo de conclusão para dezembro de 2006.
Outra obra em construção é o Mercado do Peixe, no Canto do Mangue, no valor de R$ 1 milhão. Depois de pronto, o Mercado vai abrigar quiosques para a comercialização de pescados, de acordo com os padrões de higiene recomendados pela Covisa, e uma praça de alimentação.
No bairro de Morro Branco, localizado na zona leste, a Semov atua na complementação da pavimentação da Rua da Torre. O valor é de R$ 17 mil. A secretaria também opera na obra de complementação da pavimentação da Rua Ferro Cardoso, em Felipe Camarão, na zona oeste. Os serviços vão custar aos cofres públicos R$ 8,7 mil. Ainda em Felipe Camarão, a Semov deu início à pavimentação a paralelepípedos da 1ª, 2ª e 3ª travessas Nossa Senhora do Livramento, no valor total de R$ 37 mil.
Conforme o diretor do Departamento de Obras da Semov, Clécio Martins, a secretaria também realiza o recapeamento asfáltico de oito trechos da Avenida Coronel. Estevam, Avenida 09, no Alecrim, ao custo de R$ 430 mil. A Rua Nilo Peçanha, em Petrópolis, também está tendo igual tratamento. O recapeamento abrange o trecho compreendido entre a Rua Potengi e a Rua Joaquim Manoel. O valor dos serviços chega a R$ 142 mil.
Fechando as obras de recapeamento asfáltico, a Semov trabalha na Rua São José, no trecho entre a Avenida Bernardo Vieira e a Alexandrino de Alencar. O investimento naquela via é de R$ 148 mil. “Há um desgaste natural do pavimento e a Semov está atenta a esse problema. Em alguns trechos da Avenida Coronel Estevam não tinha mais como trafegar de carro”, explica Martins.
