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Bancadas recusam cargos

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Notas & Comentários
Em entrevista ao blog Josias de Souza, o deputado Marcelo Ramos (PR-AM), presidente da comissão especial instalada para analisar a PEC da reforma da Previdência, afirmou que deputados federais recusaram cargos no governo Jair Bolsonaro. “Governar junto é republicano, oferecer cargo de terceiro escalão para alguém indicar algum parente, um amigo, um apadrinhado não é. O que o governo está fazendo não é nova política”, disse o deputado. Os cargos refugados foram considerados inservíveis. Marcelo Ramos considera “republicano” que “um deputado queira recursos para o seu Estado” e reconhece que o debate sobre cargos e verbas orçamentárias “influencia” na tramitação da reforma previdenciária. Mas declara: “Não estamos votando na Previdência por conta de cargo.”.
Capital estrangeiro
O Projeto de Lei de Conversão (PLV) 6/2019, apresentado pelo senador Roberto Rocha (PSDB-MA) à Medida Provisória (MP) 863/2018, que permite o investimento estrangeiro na aviação nacional, foi aprovado nesta quinta-feira (25) na comissão mista do Senado. A matéria ainda será votada nos Plenários da Câmara e do Senado. O projeto derruba as exigências que hoje impedem a ampliação do capital estrangeiro na composição acionária das empresas aéreas nacionais, atualmente limitadas em 20%. Em contrapartida, a pessoa jurídica que atuar no país vai ter que oferecer franquia de bagagem e operar ao menos 5% de seus voos em rotas regionais por no mínimo dois anos.
Presidência da  Caixa em Natal
O prefeito de Natal, Álvaro Dias, recebeu na noite da sexta-feira passada o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. O foco da reunião foi os investimentos existentes na capital em parceria entre a gestão municipal e o banco, mas o chefe do executivo municipal aproveitou a ocasião para formalizar o convite para que a Caixa participe do processo de licitação para a gestão da conta única da Prefeitura. O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que desde quando assumiu o comando do banco decidiu percorrer os estados brasileiros para prospectar novos negócios e estreitar as parcerias existentes. “O nosso objetivo é levar a Caixa a um número maior de municípios, bem como intensificar as parcerias já existentes. Em Natal, temos diversos investimentos em curso e pelas informações obtidas vamos seguir com esse relacionamento”. 
Habitação
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, confirmou que a isntituição tem R$ 1,1 bilhão para investir, este ano, no setor habitacional do Rio Grande do Norte. O dinheiro estará disponível, segundo informou o Governo do Estado, para projetos destinados à baixa, média e alta renda. Em reunião com a governadora Fátima Bezerra, na sexta-feira (26), Guimarães também discutiu a criação de um fundo de investimento imobiliário, que seria gerido pela CEF. Ele garantiu ainda que os programas de habitação popular, como o Minha Casa Minha Vida, receberão investimentos e poderão ser ampliados pelo governo federal. O RN é o 10° Estado brasileiro e o 3° do Nordeste visitado pela comitiva do projeto Caixa Mais Brasil.
Conta única do Estado
De acordo com informações do governo estadual a venda da folha de pagamento do Estado também foi discutida na reunião com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães. O diálogo, segundo o governo, já havia sido iniciado e o banco demostrou interesse. Foi agendada para 2 de maio uma reunião entre a Caixa e a equipe econômica estadual, em Brasília, para tratar da negociação. Na semana seguinte, uma outra reunião será realizada para acertar criação do fundo imobiliário. 
Agenda de Mourão
O vice-presidente Hamilton Mourão teve 25% mais compromissos fora do Palácio do Planalto do que Jair Bolsonaro desde o início do mandato. No foco de críticas de aliados do presidente, principalmente de seu filho Carlos, vereador no Rio de Janeiro, Mourão mostrou-se um vice atuante, com agenda independente. Nestes quase quatro meses de governo, Mourão deixou o gabinete para participar de eventos e reuniões 97 vezes – em 15 delas, estava exercendo a Presidência enquanto o titular permanecia internado ou em viagem oficial. Bolsonaro saiu do Planalto para 78 compromissos. O número de compromissos do presidente e vice fora de Brasília é similar: Bolsonaro cumpriu 64 agendas oficiais fora da capital – esteve no Rio, São Paulo, Brumadinho, Foz do Iguaçu, Macapá e em quatro países. Mourão foi a 71 agendas. Passou por dois países e esteve em mais cidades brasileiras que Bolsonaro: Rio, São Paulo, Sorriso (MT), Caxias do Sul (RS), Carazinho (RS), Não-Me-Toque (RS), Porto Alegre (RS), Manaus (AM) e Teresina (PI). O levantamento é do jornal O Estado de S. Paulo. 
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