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Bandidos invadem banco e levam armas de vigilantes

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Um grupo de criminosos invadiu uma agência bancária do Bradesco na zona Sul de Natal e levou armas dos vigilantes. O crime que aconteceu na capital potiguar na madrugada desta segunda-feira (16) representa o 46º ataque a bancos (privados ou públicos), agências dos Correios ou veículos de transportes de valores no Rio Grande do Norte em 2018.

De acordo com informações do 5º batalhão de Polícia Militar, 3 armas do calibre 38 foram levadas

De acordo com informações do 5º batalhão de Polícia Militar, 3 armas do calibre 38 foram levadas

#SAIBAMAIS#No caso do crime desta segunda-feira (16), o que se configura como diferente dos demais registrados no ano é que os bandidos não levaram dinheiro, mas sim as armas dos vigilantes que trabalham na agência bancária. De acordo com informações do 5º batalhão de Polícia Militar, 3 armas do calibre 38 foram levadas pelos criminosos, que entraram pelos fundos da agência.

O último roubo a banco registrado havia sido na última sexta-feira (13), na zona leste de Natal, na Avenida Prudente de Morais. Durante a madrugada, os criminosos usaram um maçarico para tentar arrombar um caixa eletrônico, mas não conseguiram levar o dinheiro.

Número de Casos
Com mais essa ação criminosa em Natal, o Rio Grande do Norte registra 46 ataques a bancos (públicos e privados), agências dos Correios e veículos de transportes de valores.

Na última sexta-feira (13), um grupo de criminosos invadiu e arrombou uma agência do Banco do Brasil, na Prudente de Morais, na zona Leste de Natal. De acordo com a PM, eles danificaram um caixa eletrônico com um maçarico, mas não chegaram a levar valores.

Na maioria das situações, os grupos chegam fortemente armados, em alguns casos com fuzis, explosivos e até coletes à prova de balas. A atuação dos bandidos geralmente é de madrugada, aproveitando o silêncio das ruas e deixando um rastro de destruição nas agências bancárias.

Após as ações das quadrilhas, bem sucedidas ou não, quem acaba tendo de arcar com o prejuízo, além das instituições financeiras, é a população das cidades afetadas com a criminalidade, que precisa se deslocar para as cidades vizinhas para ter acesso à operações financeiras. Além de arcar com custos para as viagens a outros municípios com bancos, a população ainda corre o risco de andar com altas quantias para suas residências.

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