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BNB, um time preparado para conquistas

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Renato Holanda
Presidente do Banco do Nordeste do Brasil S.A.

É inegável que o Nordeste avançou muito nos últimos anos. Cresceu, reduziu a pobreza e distribuiu renda. E muito desse crescimento deve-se ao Banco do Nordeste.

Criado há 63 anos, completados no último dia 19, o BNB se justifica no presente e se candidata para o futuro como “o” banco de desenvolvimento da Região, um banco de desenvolvimento múltiplo, e não um banco múltiplo de desenvolvimento.

O grande diferencial do Banco do Nordeste é a capacidade e o compromisso de ofertar crédito a quem o mercado não atende de forma satisfatória, como o pequeno agricultor, as famílias mais carentes, as empresas que precisam de apoio para se tornarem mais competitivas e, com isso, gerar mais riqueza para a região.

Há outro papel muito importante: ser um gerador de inteligência local, vez que, para melhor promover o desenvolvimento, é fundamental conhecer bem a região e seus atores.

São, portanto, muitos os desafios, principalmente o de ser promotor e guardião de princípios que devem permear a Instituição. O primeiro deles é o foco no cliente e no resultado. O Banco existe para servir às pessoas e às empresas e deve saber que o verdadeiro desenvolvimento só acontece quando chega às famílias.

O segundo princípio é a meritocracia, grande instrumento de coordenação e de convívio de um corpo funcional integrado por 7.138 empregados. O mérito é a regra. E o bom servidor, comprometido e capaz de entregar resultados satisfatórios, deve ser necessariamente valorizado e reconhecido.

Em um mundo cuja realidade é cada vez mais dinâmica, as instituições devem estar sempre abertas ao novo, razão pela qual o Banco do Nordeste aposta na inovação como princípio fundamental que lhe confere ainda mais eficiência, eficácia e efetividade.

Inovar não significa necessariamente adotar a tecnologia de última geração. Não raro, em vez do melhor processo, é mais efetivo adotar um processo melhor, de forma continuada.

E, por último, aquela que é a mãe de todos estes princípios: a ética, da qual nunca podemos abrir mão.

Conheço grandes times que não tiveram grandes vitórias, mas não me lembro de grandes vitórias sem grandes times. O Banco do Nordeste conta com grandes equipes e está disposto a ter grandes conquistas.

A razão é simples: acredito que não existe um Brasil forte sem um Nordeste forte. 

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