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Bolsonaro/FGTS: estamos acompanhando impacto do saque em programas habitacionais

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O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta sexta-feira ter conversado
com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e com dois
empresários do setor da construção civil sobre as preocupações do setor
com a desidratação que a liberação do saque do FGTS pode causar no
financiamento de construções do programa habitacional Minha Casa Minha
Vida.
Jair Bolsonaro

#SAIBAMAIS#”Ontem (quinta-feira, 18) foi o Davi Alcolumbre pedir uma audiência
comigo, eu dei e ele entrou com dois empresários. Depois foi colocado na
agenda, nada de ultrassecreto, reservado” disse. Na atualização da
agenda divulgada pela Secretaria de Imprensa, no entanto, consta apenas o
nome do presidente do Senado. Os nomes dos empresários e quem eles
representam não foram divulgados pela Presidência.

Antes mesmo de ser anunciada oficialmente, a notícia de que o governo
pretende liberar até 35% das contas ativas do Fundo de Garantia do Tempo
de Serviço (FGTS), antecipada pelo jornal O Estado de S. Paulo, já
causou mal-estar no setor da construção civil, o mais atingido pela
crise. Os recursos do FGTS são hoje usados para financiar programas de
habitação, como o Minha Casa Minha Vida, além de obras de saneamento e
infraestrutura, com juros menores do que o mercado.

“É natural, cada um luta pelo seu espaço”, afirmou Bolsonaro. Sem
explicar exatamente ao que se referia, ele disse que “está mantido o
mesmo porcentual”. “Está mantido o mesmo porcentual, os empresários
tiveram lá fora com a equipe econômica, que eu convidei para vir ao
Palácio e saíram satisfeitos. E vai ser mantido o programa do FGTS”,
disse.
Estadão Conteúdo

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