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Caixa paga a novos cadastrados

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A Caixa paga nesta terça-feira (16) e quarta-feira (17) o auxílio emergencial para 4,9 milhões de novos cadastrados. O repasse de valores relativos ao benefício vai movimentar mais de R$ 3,2 bilhões. Por terem sido admitidos no programa recentemente, esse grupo receberá a primeira parcela do Auxílio Emergencial. Pelo agendamento divulgado pelo banco, o crédito será feito na conta desses brasileiros.
Hoje a previsão do banco é para o recebimento por aqueles nascidos entre janeiro e junho
Hoje, a previsão é o recebimento por aqueles nascidos entre janeiro e junho. Já amanhã será a vez das pessoas com data de nascimento entre julho e dezembro. Os beneficiários poderão movimentar digitalmente os recursos utilizando o aplicativo Caixa Tem, que permite transações e pagamentos com QR Code. Já o saque em dinheiro deverá seguir calendário próprio, iniciando em julho e variando a cada dia de acordo com a data de nascimento.
Segundo a instituição, a definição de datas específicas de acordo com o calendário fixado pelo Ministério da Cidadania foi adotada para evitar aglomerações nas unidades de atendimento. No início do pagamento do auxílio, foram registradas longas filas em agências da Caixa em diferentes cidades do país. As datas para o recebimento da segunda parcela ainda não foram divulgadas pelo Ministério da Cidadania e serão informadas posteriormente pelo órgão.
Defesa das medidas
O secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys, afirmou nesta segunda-feira, 15, que o governo Jair Bolsonaro parou as reformas econômicas tocadas desde o ano passado para fazer uma “máquina de medidas emergenciais” para mitigar a crise causada pela covid-19, mas elas continuam importantes. A retomada da economia, segundo Guaranys, passa por uma “repriorização” da agenda de reformas colocadas antes da crise.
“Paramos as reformas para fazer uma máquina de medidas emergenciais, mas as reformas continuam sendo importantes”, afirmou Guaranys, na abertura do o seminário online “Retomada do crescimento por meio de investimentos em Infraestrutura”, promovido pelo Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O secretário-executivo defendeu as “medidas emergenciais”, divididas por eles em três conjuntos – apoio aos mais vulneráveis, como o auxílio emergencial para trabalhadores informais; flexibilização do mercado de trabalho para garantir a manutenção de empregos; e o financiamento aos gastos com saúde, defesa e educação para combater a pandemia em si.”As medidas não podem ser adotadas de forma atabalhoada, tem que ser proporcionais a cada momento”, afirmou Guaranys.
Em seguida às medidas emergenciais, segundo o secretário-executivo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, montou um grupo para pensar sobre a retomada da economia. Para Guaranys, passado o pior da crise, as reformas econômicas precisam ser retomadas, mas a pandemia e a necessidade de retomar o crescimento econômico de forma acelerada requer que se estabeleça novas prioridades na agenda reformistas. As reformas tributárias e as que flexibilizam o mercado de trabalho para gerar mais empregos são as mais importantes.
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