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Candidatura própria é irreversível, diz Rigotto

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CONVICÇÃO - Rigotto descarta coligação com o governoPorto Alegre (AE) – Depois de receber o apoio do PMDB de São Paulo, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), pré-candidato a presidente, reafirmou ontem a convicção de que a prévia e a candidatura própria são “irreversíveis” dentro do partido. Rigotto também recusou uma possível articulação para atrair a legenda a uma aliança, oferecendo o lugar da Vice-Presidência, que estaria nos planos do governo federal. “Não há chance de prosperar qualquer articulação que tenha por objetivo puxar o PMDB, novamente, para uma situação subalterna dentro da política brasileira e, principalmente, não disputar a Presidência da República”, avaliou .

“Há um sentimento dos peemedebistas de que este é o caminho que levará o partido a uma vitória na sucessão presidencial”, acrescentou ele, que vê na candidatura própria a forma de quebrar a polarização entre PT e PSDB. Na seqüência da campanha interna, na qual disputa os 22.030 votos nas prévias contra o pré-candidato a presidente Anthony Garotinho, Rigotto esteve no sábado (04) em Palmas, onde conversou com o governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), e reuniu-se com a bancada estadual da sigla.

No próximo fim de semana, deve percorrer quatro Estados – a agenda ainda não está fechada. O governador do Rio Grande do Sul também lançou na sexta-feira (03) uma página na internet (www.germanorigotto.com.br). A prévia da agremiação está marcada para 19 de março. Na escolha interna, alguns participantes têm direito a mais de um voto. O presidente do PMDB no Rio Grande do Sul, senador Pedro Simon, por exemplo, tem direito a quatro votos: por ser  membro titular dos diretórios nacional e estadual, senador e delegado à convenção nacional.

Por isso, o governador do Rio Grande do Sul e Garotinho disputam a preferência de 19.948 eleitores e 22.030 votos. O Estado tem um total previsto de 3.155 votos, enquanto São Paulo fica com 2.777 e o Rio de Janeiro, 664.

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