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Carlos Eduardo destaca prioridade ao desenvolvimento

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O candidato do PDT a governador, Carlos Eduardo, disse que “o ajuste fiscal é o primeiro dever de casa, para diminuir o tamanho administrativo do Estado, analisar se os contratos estão todos ajustados e negociar com os Poderes, tudo isso sem aumentar a carga tributária, que já é elevada”.

Carlos Eduardo aponta necessidade de ajuste fiscal no Estado


Carlos Eduardo aponta necessidade de ajuste fiscal no Estado

#SAIBAMAIS#Carlos Eduardo afirmou, ainda, que se o primeiro dever de casa é o ajuste fiscal, a meta prioritária “é retomar o desenvolvimento econômico e a criação de empregos para melhorar a nossa receita”.

Para ele, é importante abrir diálogo entre os três Poderes, vez que o Executivo não consegue pagar em dia os salários dos servidores, enquanto os demais Poderes, têm sobras de orçamentos e recursos, “inclusive com iniciativas que são próprias e constitucionalmente do Poder Executivo, como distribuir ambulâncias e carros de polícia”

“Vamos dialogar com toda transparência, saberemos conduzir para que todos deem a sua participação”, afirmou o candidato do PDT a governador do Estado.

Pra isso, segundo ele, “é importante o Executivo fazendo o seu dever de casa. “Agora queremos a participação de todos, porque os recursos só tem uma origem e não podemos mais ser esse estado do salário atraso e que não tem um centavo para investimentos”.

Ele lembrou, como gestor em Natal, em 2013, quando reassumiu a Prefeitura, o comprometimento da folha de pessoal em relação a arrecadação era de 60%, “mas na oportunidade fizemos uma reforma administrativa, eliminamos três secretarias e uma autarquia e deixamos no liminar dos 47%, tiramos 400 servidores fantasmas e tiramos  R$ 1,2 milhão da folha de pagamento”.

Em fins de 2014, continuou Carlos Eduardo, quando a então presidente Dilma Rousseff levou o país à sua maior crise econômica da história, a Prefeitura voltou a comprometer a receita com a folha de pessoal a cima do permitido pela LRF, mas depois de assinar um termo de gestão com o Tribunal de Contas do Estado (TCE) conseguiu reduzir a despesa aos limites previstos em lei.

O candidato Carlos Eduardo também anunciou que, eleito governador do Rio Grande do Norte, respondendo a uma pergunta da plateia se o seu governo fará parceria com instituições como a Fiern,  vai ouvir à classe produtiva ligada à indústria e ao comércio, “para escolher o perfil” do futuro secretário estadual de Desenvolvimento Econômico.

Carlos Eduardo ainda falou da campanha política, reconhecendo que a  grande vitória foi chegar no segundo turno, “porque  o povo sem nenhuma concessão à demagogia, conhece a nossa trajetória”, e assim como os aliados, o ajudaram a disputar as eleições no dia 28.

“O Rio Grande do Norte poderá ser o Estado que vai contrariar as eleições no Nordeste, porque dos novos estados, o PT e seus aliados venceram em sete estados. Passaram dois estados para o segundo turno – Rio Grande do  Norte e Sergipe, onde o PT e seus aliados estão com uma dianteria de 15%. Mas aqui no Rio Grande do Norte há uma outra situação, depois do primeiro turno, cuja diferença foi de 14 pontos, nós crescemos 13%, a adversária cresceu 2%”, disse ele, que completou: “Hoje a eleição está rigorosamente empatada, mas o que estou vendo, depois de percorrer seis municípios da Região Oeste, é que estou vendo o entusiasmo com a nossa candidatura, pois um candidato que veio de baixo e empata, acho que viramos a eleição”.

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