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CBF ainda espera os pontos do jogo contra a Argentina

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A CBF ainda tenta conseguir os pontos da partida interrompida contra a Argentina, válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo. “Fazemos questão dos três pontos, para moralizar”, afirmou, nesta terça-feira, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. “Foi a Argentina que criou o problema. O Brasil estava lá para jogar, a Argentina é que causou problema. Por isso a CBF faz questão de ter os pontos”, enfatizou o dirigente.
Ednaldo Rodrigues disse que vai insistir na vitória no “tapetão”
A partida era realizada na Neo Química Arena, o estádio do Corinthians, em São Paulo, em 5 de setembro do ano passado, e foi interrompida aos cinco minutos do primeiro tempo por agentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), devido à presença de atletas argentinos que infringiram as regras sanitárias então vigentes no Brasil de combate à covid-19.
A Fifa remarcou o jogo para 22 de setembro deste ano, mas ainda há recursos pendentes tanto do Brasil como da Argentina, ambos querendo os pontos da partida. “Se a Fifa determinar que o jogo tem que acontecer, vamos jogar. A situação atual é essa, estamos nos preparando para a partida. Mas ainda tem recursos pendentes, vamos até o fim”, disse Rodrigues. Como mandante da partida, o Brasil deve indicar onde ela será realizada – a CBF tem até o dia 22 de junho para isso.
Um outro jogo entre Brasil e Argentina, este amistoso, ocorreria em 11 de junho na Austrália, mas foi cancelado a pedido da seleção rival. O presidente da CBF afirmou que a entidade vai cobrar da empresa organizadora desse amistoso o valor que seria pago em caso de realização da partida. “O cancelamento não foi causado pela CBF, queremos receber normalmente”, disse Rodrigues
Venda de bens
A CBF aprovou, na Assembleia Geral, a venda de um avião, um helicóptero, um carro de luxo e duas salas comerciais localizadas no centro do Rio de Janeiro. A medida, que permitirá à entidade economizar pelo menos R$ 12,5 milhões por ano, era uma promessa de campanha do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, eleito em 23 de marco para administrar a entidade por quatro anos.
A proposta foi aprovada por unanimidade pelos representantes das 25 federações estaduais de futebol presentes à Assembleia e aptos a votar. O representante da federação do Pará não pode votar.
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