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Chuva e seca põem Chile e Equador em emergência

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Quito (AE-AP) – O governo equatoriano declarou emergência em todo o território nacional nesta quarta-feira por causa das inundações causadas pelas intensas chuvas que afetaram gravemente nove das 24 províncias do país. O Chile, por sua vez, declarou emergência agrícola em 25% das cidades do país por causa de uma seca que se agrava a cada dia e eleva a ameaça de racionamento de energia elétrica a partir de março. No Equador, a declaração de emergência permitirá às autoridades destinarem recursos econômicos sem os trâmites burocráticos comuns.

O presidente Rafael Correa assinou um decreto declarando emergência nacional no qual argumenta que as chuvas causam “grandes danos à população pobre, que sofre com rigor desproporcional as conseqüência do desastre por estar mais vulnerável aos riscos que afetam a saúde, a moradia, a agricultura, a educação, os bens e os serviços”.

O decreto também determina que as Forças Armadas e a Polícia Nacional prestem ajuda direta aos afetados. De acordo com a Defesa Civil equatoriana, até o momento 51.350 pessoas sofreram prejuízos em diferentes escalas, 3.645 foram retiradas de locais alagados e houve “vultosas perdas materiais e danos em vias, pontes e plantações”.

No Chile, a ministra de Agricultura, Marigen Hornkohl, visitou algumas cidades do centro-sul do país onde falta água inclusive para o consumo humano. Os 89 municípios afetados estendem-se por uma faixa que cobre 1.730 e representam 25% das cidades chilenas.

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