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Com alta da covid, INSS volta a suspender a prova de vida

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O INSS deve habilitar, nos próximos dias, 5 milhões de beneficiários para fazer a prova de vida de forma digital, sem necessidade de sair de casa, para continuar a receber suas aposentadorias e pensões. Enquanto a tecnologia não fica disponível para todos os segurados, o órgão prorrogou a suspensão da obrigatoriedade do recadastramento presencial até o fim de fevereiro, devido a alta no número de casos da covid-19, e seguirá pagando os benefícios a quem deixar de cumprir a exigência. 
O governo também decidiu manter suspensa a comprovação de prova de vida para militares inativos. A dispensa da atualização cadastral anual valeria até dezembro de 2020, mas portaria do Ministério da Defesa prorrogou a suspensão até 30 de junho. Com isso, ficam suspensos também bloqueios dos proventos por falta do recadastramento.
 A prova de vida é feita pelo segurado a cada 12 meses para comprovar que ele está vivo. Esse procedimento é obrigatório para que o benefício continue sendo pago. O recadastramento é feito geralmente na agência bancária, de forma presencial. Em casos de impossibilidade de locomoção ou se o segurado tiver mais de 80 anos, o procedimento pode ser feito em seu domicílio por um servidor do INSS.
A exigência foi suspensa em março de 2020, quando a pandemia se agravou no Brasil. A previsão era que voltasse a ser cobrada no início deste ano, mas os números da doença levaram a uma reavaliação da decisão.  A prova de vida digital, por rec onhecimento facial, começou em agosto do ano passado com cerca de 500 mil beneficiários (1,5% do total de segurados).
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