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Compra de remédios on line é arriscada

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A falta de regulamentação de farmácias que funcionam pela Internet está expondo a saúde das pessoas a um risco de obter remédios falsificados, sugeriu uma pesquisa realizada por uma empresa americana de consultoria. Depois de analisar mais de 3 mil websites, foram encontrados remédios para venda sem receita médica e alguns deles tinham grande probabilidade de ser falsificados ou com prazo de validade expirado. A venda de seis medicamentos populares que exigem receita médica e são para problemas como obesidade e impotência foi monitorada em junho pela pesquisa. Das 3.160 farmácias que vendiam um ou mais desses medicamentos, só quatro tinham a aprovação de um esquema criado nos Estados Unidos, conhecido como Verified Internet Pharmacy Practice Site, embora muitos outros alegassem falsamente participar da iniciativa. Medicamentos vendidos a preços extremamente baixos sugeriram que alguns dos produtos provavelmente eram falsificados, tinham o prazo de validade vencido, eram roubados, tinham o conteúdo diluído ou continham uma droga diferente da promovida no rótulo. Dez por cento dos sites faziam propaganda do fato de não precisar de receita médica para a compra de remédios. Cada um dos sites tinha uma média de 32 mil visitantes por dia, o que pode ter rendido cerca de US$ 4 bilhões em vendas dos seis medicamentos enfocados pela pesquisa.Segundo Charlie Abrahams, da MarkMonitor, empresa responsável pela pesquisa, as coisas que ficaram mais evidentes foram que poucas farmácias tinham algum tipo de credenciamento, metade delas não tinha segurança e elas estavam vendendo produtos a 20% do preço de varejo, o que sugere que eram falsificados, afirmou Abrahams. “Nós descobrimos que alguns sites que diziam ser canadenses eram, na verdade, administrados da Rússia”, disse. (Fonte: Consumidor-RS)

Reforma em Cumbica

O início das reformas e interdição da pista principal do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP), a partir desta semana pode trazer novos problemas para os passageiros. O Idec já constatou que as empresas aéreas não estão prestando informação adequada quando questionadas sobre a possibilidade de remanejamento de vôos, atrasos e outras mudanças que podem ocorrer em virtude das obras. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Defesa, a primeira parte da obra deve ser concluída no dia 10 de outubro. Nesse período, se ocorrerem problemas, é importante que o consumidor conheça seus direitos e saiba como exigir o respeito a eles.

O Idec reforça que a responsabilidade pelo embarque dos passageiros é da empresa, que deve prestar informações adequadas e prestar assistência (refeição, transporte terrestre, hospedagem etc.) em caso de atraso. Se estes gerarem despesas, as empresas devem ressarci-las. Segundo o Código de Defesa do Consumidor, cabe ao fornecedor, independente da existência de culpa, ressarcir o consumidor pelos danos causados em decorrência da má prestação do serviço. Caso a companhia aérea entenda que o Poder Público também foi responsável pelos problemas ocasionados aos consumidores, cabe à empresa solicitar, pelos meios legais, que este a reembolse. Para ajudar o consumidor, o Idec criou um folder com orientações aos passageiros para casos de atrasos e cancelamentos de vôos. No site “http://www.idec.org.br” o consumidor pode fazer o download do seu folheto. Imprima-o e não deixe de incluí-lo no seu kit de viagem! (Fonte : Idec)

Celulares com bloqueio de chip

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) proibiu a Claro, desde o dia 12/08, de vender aparelhos com bloqueio permanente de chip —que não aceita os de outras operadoras. A Claro deve recolher e trocar gratuitamente os já vendidos. A operadora terá prazo de dois meses, contado a partir do dia 10, para fazer a troca. E a partir de 10 de setembro deve ser feita campanha publicitária. Segundo a reportagem apurou, a operadora deve recorrer da decisão.   Não há detalhes dos aparelhos que devem ser trocados nem sobre o recolhimento. Segundo a Anatel, a empresa é que deve divulgar detalhes. Segundo a reportagem apurou, a Anatel notificou a Claro após reclamação da Oi, que não comentou o caso. Os celulares da Claro têm um sistema chamado “hard lock”, que dificulta o desbloqueio, impedindo o uso de outra operadora. A Claro diz que o desbloqueio custa R$ 200, caso o consumidor esteja no prazo de carência do plano, e é de graça fora desse período. A empresa não se manifestou sobre a decisão da Anatel. (Fonte Idec).

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