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Conserto de ponte levará quatro meses

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Rio – As chuvas, que castigam o Estado desde o início do ano, já mataram  26 pessoas e deixaram mais de 7 mil desalojados. Existem ainda 5.745 desabrigados  e três pessoas estão desaparecidas, segundo boletim divulgado ontem pela  Defesa Civil. A prefeitura de Itaperuna, no noroeste fluminense, decretou situação  de emergência, seguindo o exemplo de outros municípios da região. Nova Friburgo,  um dos mais atingidos pelas chuvas, contabiliza o maior número de mortos – 11  – e 1.320 desabrigados.

Em um trabalho preventivo, iniciou-se a vacinação dos  moradores contra tétano. No norte fluminense, Campos ainda concentra o maior número de desalojados:  são 1.800 de acordo com a Defesa Civil. Lá, a elevação de nível do Rio Paraíba  do Sul causou também graves problemas no tráfego. Após um sobrevôo sobre a cidade,  feito hoje, o governador do Rio, Sérgio Cabral, anunciou que deve entregar,  em 40 dias, uma ponte que vem sendo construída na cidade desde 2004. Por causa  das enchentes, três pontes estão interditadas.

A população, porém, vai precisar esperar mais tempo para usar a ponte General  Dutra, a mais importante da região, bloqueando o trânsito em um dos principais  trechos viários do País, a BR-101.”O pilar central da ponte General Dutra cedeu.  Para devolvê-la ao tráfego, vamos precisar de 120 dias”, afirmou Cabral, em  reunião no Palácio Guanabara, sede do governo do Rio, junto com o ministro dos  Transportes, Paulo Sérgio Oliveira Passos.

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