O maior programa de microcrédito produtivo urbano do Brasil, – o Crediamigo completará oito anos de atuação no Rio Grande do Norte na próxima terça-feira. Operado pelo Banco do Nordeste, o Programa já aplicou mais de R$ 140 milhões, em mais de 185 mil operações, em benefício do setor informal potiguar.
Segundo o gerente regional do Crediamigo no RN, em exercício, Paulo Eduardo Andrade Patrício, “para comemorar a data, será realizado um evento no clube da Assen,, a partir das 13h30, com a participação de mais de 300 pessoas”. Na oportunidade, ocorrerá uma feira com 20 clientes do Programa expondo seus produtos e serviços. Serão oferecidos, gratuitamente, serviços como corte de cabelos, escova, maquiagem, dentre outros.
Funcionando somente na área de atuação do BNB (Nordeste, região Norte de Minas Gerais e Espírito Santo), o Crediamigo é o maior Programa de Microcrédito Produtivo Urbano do Brasil, permitindo o acesso ao crédito por parte da população de baixa renda, antes excluída desse processo. Isso é possível graças à metodologia de aval solidário, em que três a dez microempresários, interessados no crédito, formam um grupo que se responsabiliza pelo pagamento integral dos empréstimos, daí o termo “solidário”.
O tratamento dispensado ao cliente do Crediamigo é personalizado, feito no próprio local do empreendimento. O empréstimo é liberado de uma só vez, em no máximo sete dias úteis após a solicitação. Os valores iniciais variam de R$ 100,00 a 2.000,00, de acordo com a necessidade e o porte do negócio. Os empréstimos podem ser renovados e evoluir até R$ 8.000,00, dependendo da capacidade de pagamento e da estrutura do negócio.
Além dos valores em dinheiro, o Crediamigo disponibiliza para seus clientes serviços de assessoria empresarial, para que eles possam se integrar ao mercado de forma competitiva. Dessa forma, o progresso dos microempreendedores atendidos também é garantia de retorno dos empréstimos concedidos e do desenvolvimento da região Nordeste.
Os clientes do Crediamigo são pessoas que trabalham por conta própria, donos de pequenos negócios que atuam no setor informal da economia, iniciativas que nascem, em sua maioria, da necessidade de uma fonte de renda para seus proprietários.
