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Crise da Argentina repercute nos planos da Nissan no Brasil

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Em função da crise que  assola a Argentina, a Nissan do Brasil resolveu adiar a adoção do 3o- turno em suas fábricas. “Com os dois turnos atuais, estamos operando com 95% de nossa capacidade. Chegamos a fazer um estudo visando implantar um 3o- turno, mas desistimos por causa da retração do mercado argentino”, declarou Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil.A Nissan vendeu 97.700 unidades em nosso País em 2018 (23,7% a mais sobre o aquele ano), índice acima da média do mercado, que foi de 14,6%. Sua participação passou de 3,6% para 3,9.5%. Marco está otimista quanto ao nosso mercado, e diz: “Não é euforia. Acreditamos que tem tudo para nosso País deslanchar”.
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Infelizmente, as perspectivas não são boas na Argentina. Em função disso, em janeiro, a Nissan não exportou carros para lá. Agora, vai retomar as exportações para o país vizinho, mas de forma tímida. O “Kicks” é o único produto que mantém volume de exportação para a Argentina. A Nissan também exporta oMarch e o Versa.
“O nosso SUV, que começou a ser vendido no mercado argentino há menos de 1 ano, está fazendo grande sucesso lá, e conquistou 10% das vendas no seu segmento”, afirma Marco.Em função do Kicks que, desde dezembro de 2018 passou a ser exportado também para o Paraguai, e do aumento das vendas do March e Versa no Chile e Peru, entre outros países, a Nissan prevê o aumento de suas exportações em 15% em 2019.
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