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Cronograma de transmissão é marcado por atrasos

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Vários atrasos marcaram a instalação das subestações e linhas de transmissão de energia no Rio Grande do Norte. O último deles foi comunicado em novembro de 2013, quando a Chesf admitiu que atrasaria outra vez a entrega da subestação João Câmara e da linha de transmissão Extremoz-João Câmara, com entrega inicial prevista para 2012.

A razão do último atraso foi a dificuldade para obter autorizações de proprietários de terra para instalar as torres em suas áreas e a descoberta de resquícios arqueológicos em um dos trechos.

#SAIBAMAIS#Os atrasos levaram a uma mudança nas regras dos leilões federais de energia. Eles passaram a exigir garantia de conexão dos parques às redes de transmissão. Pela nova regra, o parque eólico deve ter uma linha de transmissão prevista já no leilão, e o prazo de implantação deve coincidir com a entrada do parque em operação. Antes, se fazia o leilão de geração e depois o da linha de transmissão. Isso começou a atrasar os parques.

No caso do Rio Grande do Norte, a carência de subestações e linhas de transmissão foi uma das razões apontadas para o desempenho ‘frustrante’ doestado no leilão de energia realizado em novembro de 2013, segundo o  Governo do Estado. Na ocasião, o RN não conseguiu negociar energia de nenhum dos projetos que habilitou para a disputa. Feito inédito para o estado, que passou a disputar leilões com eólicas em 2009, e chegou a ser líder em anos anteriores.

Questionada, a Aneel não detalhou que aspectos serão observados nos testes que começam amanhã. “Os testes dizem respeito ao comissionamento da subestação de transmissão. Mais detalhes podem ser obtidos com a Chesf”, disse. A Chesf não respondeu, até ontem a noite.

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