Enquanto segue a indefinição sobre quem presidirá o Vasco a partir da próxima semana, o clube carioca se vê envolto em problemas de falta de luz e acusações de furtos no São Januário. Na tarde de quinta-feira, o estádio teve a energia elétrica cortada pela Light - companhia responsável pela distribuição na capital - por "deficiência técnica". A oposição ainda prestou queixa em uma delegacia nesta sexta-feira após receber informações de que materiais do clube estavam sendo transportados "para algum lugar que ninguém sabia". A atual direção reagiu e promete ir à polícia na tarde desta sexta prestar queixa contra os que “disseminaram os boatos".
Segundo informações da Light, o estádio teve o fornecimento de energia cortado porque "as instalações oferecem risco iminente de danos a pessoas, bens ou ao próprio sistema elétrico da companhia, o que pode afetar outros clientes". A companhia informou ainda que "notificou a administração do Vasco seis vezes, sendo a primeira em julho de 2017, mas as adequações solicitadas não foram executadas". O fornecimento só será normalizado após serem feitas as alterações no sistema do estádio.
Ao Estado, a assessoria de imprensa do Vasco confirmou as informações e declarou que as adequações já estão sendo feitas. Segundo o clube, o estádio estava "recebendo mais carga (de energia) do que a capacidade" que possuía para receber. A previsão era de que tudo seria normalizado até o final do dia de ontem.
O mandato do presidente Eurico Miranda se encerra na próxima terça-feira, e a sua sucessão depende de uma decisão da Justiça. Eurico só venceu o último pleito graças aos votos de uma urna (a de número 7) que acabou impugnada por suspeita de fraude. Sem os votos daquela urna, a vitória é da oposição, de um grupo liderado por Julio Brant. Uma votação do novo conselho do clube, que deverá acontecer até o dia 22, irá referendar a vitória de Brant caso os votos da urna 7 sejam considerados inválidos, o que é o cenário mais provável.
Segundo informações da Light, o estádio teve o fornecimento de energia cortado porque "as instalações oferecem risco iminente de danos a pessoas, bens ou ao próprio sistema elétrico da companhia, o que pode afetar outros clientes". A companhia informou ainda que "notificou a administração do Vasco seis vezes, sendo a primeira em julho de 2017, mas as adequações solicitadas não foram executadas". O fornecimento só será normalizado após serem feitas as alterações no sistema do estádio.
Ao Estado, a assessoria de imprensa do Vasco confirmou as informações e declarou que as adequações já estão sendo feitas. Segundo o clube, o estádio estava "recebendo mais carga (de energia) do que a capacidade" que possuía para receber. A previsão era de que tudo seria normalizado até o final do dia de ontem.
O mandato do presidente Eurico Miranda se encerra na próxima terça-feira, e a sua sucessão depende de uma decisão da Justiça. Eurico só venceu o último pleito graças aos votos de uma urna (a de número 7) que acabou impugnada por suspeita de fraude. Sem os votos daquela urna, a vitória é da oposição, de um grupo liderado por Julio Brant. Uma votação do novo conselho do clube, que deverá acontecer até o dia 22, irá referendar a vitória de Brant caso os votos da urna 7 sejam considerados inválidos, o que é o cenário mais provável.
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