Natália Bonavides negou haver ”doações de pessoa morta”
#SAIBAMAIS#Com relação à doação na qual o recibo consta o nome de uma pessoa morta, ela afirma que o uso do carro em campanha foi por empréstimo do atual proprietário, que não tinha feita a transferência do veículo. “Conforme é cristalino ao se analisarem os autos, não houve doação de dinheiro algum por parte de pessoa morta. Tampouco houve doação de dinheiro algum por parte de beneficiário de Bolsa Família”, afirmou.
“Sobre o veículo emprestado (cedido) para a campanha, cuja propriedade estava em nome de pessoa falecida, ficou devidamente esclarecido que seu atual proprietário (que havia comprado o carro sem passar o documento para seu nome) foi o responsável pelo empréstimo; como também responsável pela prestação de informações erradas, pelo que deve responder. O valor dessa cessão (empréstimo) foi estimado em R$ 210,00”, destacou.
Segundo a nota divulgada, não houve doação de dinheiro algum por parte de pessoa sem capacidade econômica. “Quem veicula tais informações age por desinformação ou má-fé”, apontou.
“A suposta existência de doador cadastrado no Bolsa Família já foi cabalmente desmentida, com a identificação do real doador, um advogado. Por fim, a hipotética existência de doadores desempregados não passa de mais um equívoco. Todos os doadores listados possuem ocupação e fonte de renda, a exemplo de professores ou aposentados, o que também está devidamente explicado e provado nos autos”, disse.