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Distrital misto

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A proposta que institui o voto distrital misto não pode mais entrar em vigor nas eleições do próximo ano, mas continua em discussão no Congresso Nacional. A mudança está na pauta do Plenário do Senado da próxima semana. O projeto de lei que institui o voto distrital nas eleições para deputados e vereadores é de autoria do senador Eunício Oliveira (PMDB). Para ele, a proposta contempla “um anseio da sociedade, que é um novo modelo político para o Brasil”. A votação está prevista para terça-feira. No mesmo dia o Plenário ainda pode analisar outras propostas, entre elas, o PLC 44/2016 que altera o Código Penal Militar para estabelecer que a Justiça Militar da União deverá julgar os crimes dolosos contra a vida de civis praticados por militares das Forças Armadas.

Lei de ingresso
O governador Robinson Faria enviará para a Assembleia Legislativa, na próxima segunda-feira (9), a nova Lei de Ingresso dos militares estaduais. De acordo com o projeto, nos concursos para praças, será exigido o diploma de nível superior, enquanto para oficiais se fará necessário o bacharel em Direito. O edital do concurso para praças da Polícia Militar ainda será pela regra em vigor atualmente, com exigência de nível médio.

“As pesquisas confirmam que há enorme espaço e exigência para a ética e a experiência. Mas elas serão inúteis se quem as defende não for visto como esperança de inclusão, se não souber falar para quem precisa”, Antônio Britto, jornalista, executivo e político. Foi deputado federal, ministro da Previdência Social e governador do Estado do Rio Grande do Sul.

“Fogo amigo”
O vice-presidente nacional do PSDB, Alberto Goldman, divulgou nas redes sociais um vídeo em que critica duramente a gestão do prefeito da capital paulista, João Doria (PSDB). “Nós não temos prefeito. Temos um candidato a presidente da República.” Goldman pressiona o prefeito em relação às viagens que ele tem feito pelo País e no exterior, sinalizando o interesse de Doria em ser candidato nas eleições presidenciais do ano que vem. Doria ainda não se declarou publicamente como pré-candidato do PSDB, mas disputaria internamente no partido com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Ontem, o prefeito desembarcou em Belém, no Pará, onde permanecerá até domingo.

Meirelles e eleições
Em entrevista à publicação “The Banker”, uma divisão do jornal britânico “Financial Times”, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que vai pensar sobre o futuro político do País no próximo ano, ao ser questionado sobre uma eventual candidatura à Presidência da República. A entrevista foi concedida quando Meirelles foi a Londres participar de uma série de reuniões com investidores interessados no Brasil. “Eu não estou pensando sobre isso no momento. Estou focado em meu trabalho como ministro da Fazenda, acho que todas as reformas estão avançando, e na retomada da economia. Penso que eu tenho que estar completamente dedicado, com 100% da minha atenção, na recuperação da atividade”, disse.

Condenação de Youssef
 Principal operador e delator da Operação Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef foi condenado pelo juiz Joaquim Pereira Alves, da 3.ª Vara Criminal de Maringá, por envolvimento em supostos desvios na Prefeitura da cidade do interior do Paraná. A pena é de 5 anos, 1 mês e 20 dias por ‘apropriar-se de bens ou rendas públicas, ou desviá-los em proveito próprio ou alheio’, segundo a denúncia. Condenado a 122 anos na Lava Jato, Youssef teve sua pena reduzida pelo juiz da 13ª Vara Federal, Sérgio Moro, após firmar acordo delação.

Mudança no estatuto
Projetos de lei que tramitam atualmente no Senado propõem alterações no Estatuto do Desarmamento. A proposta defendida pelo senador Wilder Morais (PP) é a própria revogação do Estatuto, por meio da convocação de um plebiscito, para substituição por uma nova lei que assegure o porte de armas de fogo a quaisquer cidadãos.

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