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Dor e revolta marcam velório e sepultamento de torcedora

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DESPEDIDA - Familiares da torcedora pedem celeridade nas investigações

Foi sepultada às 10 horas de ontem, no Cemitério do Bom Pastor, na zona oeste de Natal, a estudante Kaliene Josino, 18 anos. No velório, amigos lamentaram a violência que toma conta da cidade. Kaliene Josimo morreu vítima de uma pedrada que atingiu o ônibus que ela estava em companhia do marido. Eles voltavam do jogo entre ABC e América, ocorrido no domingo, quando se viram no meio de uma briga de torcidas.

Kaliene Josino morreu na quinta-feira no Hospital Walfredo Gurgel. Ela estava internada em coma desde domingo, com um traumatismo craniano e perda de massa encefálica, provocado pela pedrada. A jovem ficou em coma por quatro dias. Houve perfuramento de crânio e perda de massa encefálica. O ferimento era um corte e não tinhas semelhança com a pancada de uma pedra.

Amigo da vítima, Ivisson Diego, estava emocionado e revoltado com as circunstâncias da morte de Kaliene Josino. “Uma vida não pode ser tirada assim, por causa de futebol. O que aconteceu com ela poderia ter acontecido com qualquer um”, disse.

Segundo o primo da estudante, Roberto Kreuller, a família está inconformada com a tragédia. “Nós vamos cobrar que o culpado seja encontrado, disse.

Segundo amigos, a estudante não era integrante de trorcida organizada. Mas ela ia aos jogos acompanhar o marigo, torcedor do ABC. A violência entre membros das principais torcidas de ABC e América está escrita nos vários blogs, na Internet, com discussões e organização de arrastões.

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