
As saladas favoritas do Douce France foram mantidas no delivery
Alberto conta que quando o fechamento foi anunciado, há pouco menos de duas semanas, as mensagens de carinho foram muitas. “Uma prova de que não podemos desaparecer de vez”, diz.
Alberto diz que o fechamento é uma decisão que foi obrigado a tomar. “A crise, a violência urbana, foram muitos fatores. Estava difícil continuar ali. Quis fechar, mas também não quis parar”, diz. E o “conde” ressalta que a saída de cena foi mais estratégica do que definitiva. “Vamos reabrir sim em outro lugar. Estou buscando um novo espaço, mas não tem nada definido ainda”, conclui.
Natural de Ceará-Mirim, Alberto Cícero entrou para a gastronomia há quase três décadas. Primeiro como garçom do bistrô ,que no início pertencia a um casal de franceses. Quando os proprietários foram embora do Brasil, cederam a marca para Cícero, que assumiu o negócio.