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E-book une literatura infantil e gastronomia

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Gastronomia e fábulas infantis são os ingredientes do e-book “Era uma vez…Receitas encantadas da cozinha da nossa escola para a cozinha da sua casa”, um projeto da UFRN fruto da colaboração entre o Departamento de Nutrição do Centro de Ciências da Saúde (CCS),  Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (Facisa), e Núcleo de Educação da Infância (NEI). A publicação está disponível em formato digital, sob medida para a criançada acessar, consultar e compartilhar.
E-book leva para cozinha a cultura dos contos clássicos infantis
O e-book leva para a cozinha a cultura dos contos clássicos infantis, com o objetivo de tornar mais lúdica e atraente as atividades de educação alimentar e nutrição. O material tem 97 páginas e apresenta várias sugestões de receitas nutricionalmente balanceadas para a alimentação de crianças e que fazem parte do cardápio da Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN/NEI).
O conteúdo é apresentado em linguagem simples, com indicação de ingredientes, modo de preparo e informação nutricional. Cada receita também é acompanhada de imagens que mostram o preparo final. O livro também traz dicas de como fazer as crianças participarem das atividades na cozinha, de como higienizar as mãos e os alimentos. A elaboração ficou a cargo da professora Thayse Hanne (Facisa, DNUT/UFRN), a nutricionista Juliana Morais (NEI/UFRN) e a aluna Byanca Rodrigues, do curso de Nutrição.
Cada grupo de receitas faz alusão a uma história da literatura infantil. “A Bela e a Fera” contextualiza a preparação de um suchá de limão com capim-santo. “A Pequena Vendedora de Fósforos” vai inspirar a preparação de bebidas que aquecem em dias frios, como um chocolate quente, um cappuccino caseiro ou até mesmo um cachorro-quente. Enquanto a imaginação percorre as aventuras de “Cinderela”, na cozinha se prepara snacks de semente de abóbora. Com “Chapeuzinho Vermelho”, não poderia ser diferente: a narrativa é complementada com uma receita de salada de frutas ou um sanduíche natural.
A professora Thayse Hanne contou que a idéia inicial era apenas didática, mas o elemento lúdico era o tempero que faltava. “A partir da leitura de um artigo científico e da situação de isolamento social decorrente da pandemia, a proposta tomou um novo direcionamento. E surgiu a ideia de unir os clássicos infantis às receitas da escola na perspectiva do conceito de ‘comfort food’, que remete a uma comida afetiva, que traz memórias e sentimentos relacionados aos alimentos”, disse. 
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