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É hoje a segunda eliminatória do Festival MPBeco

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O VI Festival de Música do Beco da Lama, MPBeco, realiza hoje a sua segunda etapa eliminatória, a partir das 18h, na Praça 7 de Setembro. Uma comissão julgadora escolherá cinco composições, dentre as 12 concorrentes. As selecionadas nas duas eliminatórias asseguram o direito de participar da final, que acontece no sábado seguinte, 15 de outubro. O evento contará  com as apresentações da banda DuSouto e do cantor, percussionista e compositor Escurinho, abrindo e fechando a noite, respectivamente. 

Músico e cantor Escurinho encerra programação na Cidade AltaA nova leva de compositores e intérpretes é a seguinte: “Xote americano” (Joana Medeiros e Batista Araújo), com Joana Medeiros e Batista Araújo; “O retrato de Madame K” (Gabriel Leopoldino), com Os Inflamáveis; “Depois” (Yrahn Barreto), com Yrahn Barreto; “Bar das Bandeiras” (Wigder Valle e José Gaudêncio Torquato), com Maíra;  “Canto do Concriz” (Popola), com Popola de Natal;  “Homens lunares” (Luciana Barros e Fábio Rocha), com Michelle Régis e Coletivo Records; “Overdose de samba” (Heriberto Pedro da Silva), com Nós do Beco;  “Amor bandido” (MC Priguissa), com MC Priguissa; “Chuva de Alexandria” (Breno Z), com Juh Sanches; “Blues do desespero” (Antônio Carlos Spinelli), com Clara e A Noite; “Apenas um blues” (Lindemberg Mariano), com Damned Blues, e “Tango do hospício encantado” (Franklin Nogvaes e Antônio Ronaldo), com Franklin Nogvaes.

A jornada sonora do Beco se encerra com um músico de sensibilidade popular apurada. O som de Escurinho une rock com pandeiros e zabumbas, versando sobre causos do sertão. Ele nasceu no interior de Pernambuco, mas se radicou na Paraíba, onde desenvolveu um extenso trabalho de composição musical e atuação em teatro. Já lançou os discos “Labacé” e “Malocage”, tocou em vários festivais de música ao redor do Brasil, e acompanhou Chico César em turnê pela Europa em 2006.

A história de Escurinho na música é longa. Em Catolé do Rocha, o músico fundou com alguns amigos, entre eles o  paraibano Chico César, o grupo Ferradura, marcando os festivais e shows do sertão paraibano. No começo dos anos 80, na vinda para João Pessoa, participou do grupo Jaguaribe Carne. Nesse período, trabalhou como percussionista em varias bandas de baile, e em gravação de discos. No teatro foi premiado em 1992, pela criação e execução da trilha sonora da peça “Vau da Sarapalha”, no XIII Festival de teatro em São Paulo.

O produtor executivo do MPBeco, Dorian Lima, afirma que a disputa será das mais acirradas neste sábado. “Tivemos uma grande participação de compositores do interior em 2011. A qualidade cresceu muito. O festival conseguiu o objetivo de dar visibilidade à produção potiguar”, conclui.

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