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Economia americana contagia Bolsa

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São Paulo – A revisão para cima do crescimento dos Estados Unidos no  terceiro trimestre devolveu o bom humor ao mercado brasileiro. A Bolsa de Valores  de São Paulo (Bovespa) subiu mais de 2%, o dólar fechou na mínima do dia e o  risco Brasil recuou quase 4% (para 221 pontos). 

A Bovespa operou ontem no azul durante todo o pregão. Fechou com uma alta consistente,  de 2,26%, aos 41.970 pontos. Se não bastassem os dados positivos vindos dos  EUA, a recuperação dos preços do petróleo puxou para cima as ações da Petrobras,  as mais líquidas do mercado doméstico.

Na última meia hora do pregão, as ações  da Eletrobrás deram novo impulso à bolsa, na expectativa de divulgação, pelo  governo, da proposta de reorganização da empresa, que deve incluir nova venda  de ações no mercado. 

Com o resultado de ontem, a bolsa paulista passou a acumular altas de 6,90%  em novembro e de 25,45% em 2006. O movimento financeiro foi de R$ 2,932 bilhões.  Em Nova York, o Índice Dow Jones subiu 0,74%, para 12.226 pontos, e a Nasdaq  avançou 0,81%, para 2.432 pontos.  O dólar fechou em queda pelo segundo dia seguido.

A desvalorização da moeda  americana foi de 0,87%, para R$ 2,169. Com o cenário externo positivo e um fluxo cambial equilibrado no dia, embora  tenha sido negativo de manhã, o dólar acentuou a baixa à tarde influenciado  pelo tombo do risco Brasil e interesses dos investidores envolvidos na rolagem  de contratos futuros na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F).

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