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Em busca do candidato

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Se a eleição fosse hoje, 65% dos brasileiros votariam “com certeza” ou “poderiam votar” em um candidato a presidente que nunca foi político. O índice foi constatado pela pesquisa do DataPoder360, instituto vinculado ao site dirigido pelo jornalista Fernando Rodrigues.  A pesquisa perguntou qual a principal qualidade que os entrevistados buscam em um candidato a presidente. Para 62% dos eleitores, a principal qualidade para um candidato a presidente é a “honestidade”. O resultado supera a soma de todas as outras respostas. Apenas 4% acham que ter experiência é o mais importante. Outra característica considerada como relevante, segundo a pesquisa DataPoder360, é o “compromisso” do político com as suas propostas com o país (2%).

Influência do ex-presidente  A  influência  do  ex-presidente  Luiz Inácio Lula da Silva  foi avaliada quando  os  entrevistados  foram perguntados  se,  caso  o petista não  seja  candidato  em  2018,  eles  votariam  em alguém  indicado  pelo  petista. Entre os entrevistados, 18%  afirmaram “votar  com  certeza” na pessoa apoiada por Lula; enquanto 64% disseram não votar de jeito nenhum em alguém indicado pelo ex-presidente. Outros 18% não souberam responder .

Meta da política econômica

Aumentar a capacidade de crescimento brasileira é o grande objetivo da política econômica, disse o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. A ideia é elevar o potencial, hoje estimado pelo governo em 2,5% ao ano, para algo em torno dos 3,3% de crescimento médio registrado nas últimas duas décadas. Produto potencial é aquele sustentável durante anos sem forçar o motor da economia, isto é, sem provocar desarranjos como inflação em alta e desajustes nas contas externas.

Perspectivas de crescimento

Nos últimos anos, alguns economistas calcularam um potencial de crescimento próximo de 2% e até inferior por fatores como infraestrutura deficiente, baixo nível de investimento, má-formação da mão de obra, inflação elevada e desordem fiscal. O recuo da inflação e o início dos ajustes foram as principais mudanças desde o ano passado. A arrumação das contas públicas e a implantação de reformas como as da Previdência e das normas trabalhistas são passos para o fortalecimento da capacidade produtiva, deixou claro o ministro Henrique Meirelles, durante exposição no Atlantic Council, um organismo de estudos e discussões mantido pelo setor privado.

Justiça eleitoral
O presidente do TRE-RN, desembargador Dilermando Mota, empossou o advogado Luis Gustavo Alves Smith como juiz eleitoral. Com isso, Luis Gustavo volta para seu segundo biênio no TRE, onde fica até 2019. “Retorno a esta Corte com consciência plena de minha missão e da confiança em mim depositada”, declarou.

Efetivo reduzido
O reduzido efetivo das Polícias Milita e Civil foi o principal problema apontado durante audiência pública promovida ontem, pela Assembleia Legislativa, na cidade de Patu, para discutir o “Agravamento da Insegurança no Alto Oeste Potiguar”. A iniciativa foi do deputado Carlos Augusto (PSD). Durante as discussões, ficou definido que será feito um relatório à Mesa Diretora da Assembleia a ser encaminhado ao Governo, com algumas sugestões e cobrando providências para a solução dos problemas na área de segurança pública na Região.

Resposta do BC 
Um dia após o lançamento da Operação Conclave, o Banco Central saiu em defesa de sua atuação no caso da compra do banco Panamericano pela Caixa Participações (CaixaPar). Em nota de “esclarecimento” divulgada nesta quinta-feira, 20, o BC também defendeu seu atual diretor de Fiscalização, Anthero de Moraes Meirelles, que teve os sigilos fiscal e bancário quebrados na operação.

Acusação Investigadores da Conclave sustentam que o Banco Central teria aprovado “a toque de caixa” a operação, em caráter preliminar, em julho de 2010, e somente depois a instituição teria apontado indícios de fraude no Panamericano. O BC rebateu a acusação na nota e afirmou que a autorização para a compra de participação no Panamericano pela CaixaPar, dada pela Diretoria Colegiada da instituição, foi definitiva – e não provisória. Além disso, o BC defendeu que o tempo de tramitação do processo de aprovação da compra, de aproximadamente sete meses (entre o fim de 2009 e julho de 2010), e o intervalo para adoção de providências adicionais, de um ano, configuram “lapso temporal comum para casos da espécie”.

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