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Em show na Arena, Roberto Carlos canta para 25 mil pessoas

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Um show de Roberto Carlos em Natal é sempre um acontecimento. E assim foi no último sábado (13), quando  o ‘rei’ retornou a cidade após quase quatro anos. A cada passagem sua, há uma movimentação diferente. Do finado ginásio Machadinho ao Teatro Riachuelo. Desta vez, Roberto Carlos estreou na Arena das Dunas, para uma plateia de 25 mil pessoas —  estava lotado, apesar dos problemas envolvendo o não cumprimento da lei da meia-entrada para todos os setores, que acabou gerando uma Ação Civil Pública por parte do Ministério Público Estadual e da Defensoria Pública do Estado.

Roberto Carlos mostra boa forma como show man romântico
Roberto Carlos mostra boa forma como show man romântico

O cantor surgiu no palco pontualmente às 22h, mandando logo de cara uma sequência de super sucessos “Emoções”, “Como vai você” e “Além do horizonte”, sendo ovacionado pelo público de todas as idades – de pessoas idosas a famílias inteiras, com suas crianças e adolescentes nas cadeiras e arquibancadas. Um espaço confortável foi colocado para os cadeirantes na área central do gramado.   Como ocorre em shows grandes, a não ser que você esteja na beira do palco e tenha investido em ingressos mais caros, a visão lá de trás é mínima. Mas três telões gigantes foram armados, além dos dois já existentes no Arena que ajudaram a ver melhor.

Roberto passeou por várias fases da carreira. Cantou “Lady Laura”, “Calhambeque”, “Sua Estupidez”, até “Ilegal, Imoral ou Engorda” e “Quero que vá tudo pro inferno” – canções que estavam afastadas do repertório, ambas com as letras originais. Em “Detalhes”, o rei sentou num banquinho e cantou ao violão. Novidades como “Sereia”, tema da novela “A Força do Querer”, da TV Globo, e “Chegaste”, dueto com Jennifer Lopez, também entraram no repertório. Mas  as canções não tiveram a mesma atenção do público como “Esse cara sou eu”, de 2012, por exemplo.

Na hora de apresentar a banda, Roberto lembrou do amigo Erasmo Carlos ao ver o tecladista Tutuca bater no peito em saudação ao público. “Esse gesto quem fazia era o Erasmo. Ele que tinha isso de bater no peito por debaixo da camisa. A gente aprende essas coisas com os mestres”, comentou.

O encerramento teve “Como é grande o meu amor por você”, dedicada às mães, e “Jesus Cristo”, com Roberto distribuindo rosas enquanto a mini-orquestra e o coral continuavam a música e o público o aplaudia de pé.

Por Ramon Ribeiro

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