Carioca de nascença, mas potiguar por opção, a publicitária Daniele Barone (30) é apaixonada por tecnologia. Depois de atuar em vários setores que envolvem a publicidade e o marketing, tendo se aventurado como palestrante, consultora e até mesmo produtora musical, há três anos ela é sócia diretora da ILTDA MKT Digital, cujo um dos clientes é o Carnatal.
Em Natal, seu restaurante favorito é o Lotus Japanese Cousine (Rua Hélio Galvão, 299, Ponta Negra). “Super indico as ostras de lá, um restaurante japonês maravilhoso. Adoro também o Fio de Azeite (Rua Ceará-Mirim, 653, Tirol)”, diz. Quando deseja dar um tempo da cidade, seu lugar preferido é a sossegada São Miguel do Gostoso. “É um lugar único para renovar as energias”.
Depois de uma semana cansativa, a pedida para descontrair com os amigos é “beber e trocar uma ideia com pessoas lindas e interessantes”. E esse lugar para Daniele é o Mahalila Café & Livros (Rua Dra Nívea Madruga, Potilândia), um espaço bastante frequentado por universitários, com sala de leitura, e um elogiado cardápio de crepes.
Tendo experiência com produção de palco, função que inclusive desempenha até hoje em eventos exclusivos da Destaque Promoções, Daniele gosta de bons shows e para curtir a noite, dançar e se divertir, a sua dica é o Ateliê Bar (Rua Chile, Ribeira). “Na balada o Ateliê tem o meu coração. Na minha opinião as melhores festas tem rolado lá”, afirma.
Em casa, uma de suas leituras no momento, é o livro “A Garota na Teia de Aranha”, do escritor sueco David Lagercrantz. A obra é o quarto livro da bem sucedida série Millenium – que já ganhou até filme dirigido por David Fincher -, e é protagonizada pela hacker tatuada Lisbeth Salander. “Ando meio desgostosa com filmes atuais, mas vi um documentário recentemente que gostei muito, Janis Joplin”. O documentário (“Janis Joplin: Little Girl Blue”), inclusive esteve em cartaz no mês passado num cinema de Natal.
“Como uma geek que se preza, sinto muita falta de eventos voltados para um público nerd/geek, até mesmo que englobe os gamers”, diz. Ela também nota outra carência na cidade. “Sinto falta de bares mais alternativos e descolados, algo que se vê com facilidade na Rua Augusta, em SP, e na Lapa, no RJ”, conclui.
