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Empate em 97 com Souza

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Em 1997, quando América e Corinthians empataram no Machadão em 1×1 valendo a Série “A”  não só o time “Mosqueteiro”  tinha alguns grandes jogadores, como o América vendia caro uma derrota em seus domínios. O “cabo” Gito era o terror dos goleiros. A equipe corinthiana jogou em Natal com Ronaldo, Rodrigo, Célio Silva, Sangaletti e Silvinho, Gilmar, Rincon, Edilson e Souza, Mirandinha e Donizetti. O técnico era Joel Santana. Em 98, a vitória foi corinthiana por 2×1, gols de Rincón (2), Zezinho fez o gol americano. Os dois clubes já haviam se enfrentado em 92 pela Copa do Brasil, vitórias do time paulistano por 3×1 (em Natal) e 3×0 no Pacaembu. Esse Corinthians de hoje não amarra a chuteira do time de 97.

Fracasso

Quando uma equipe joga mal, melhor para ela se poucos viram o insucesso. Foi o caso dos 3×0 diante do fraco time do Juventude. Sorte o Verdão dos Pampas atravessar uma má fase. Tivesse sido um jogo transmitido por canal aberto, muitos teriam sido testemunhas de quanto se apresentou acanhada a equipe de Lori Sandri. Para os analistas, foi a pior partida  do time na “A” deste ano.

Fracasso (2)

O que tem irritado dirigentes e torcedores rubros é o jejum de 360 minutos do ataque, sem fazer gol. O goleador do time permanece o zagueiro Edson Borges, o herói solitário. Como escrevo sem saber o resultado de  Inter x Náutico, fico imaginando se tiver dado vitória do Colorado, o América amanheceria a terça-feira como lanterna. Tem que estar preparado também para o pior.  Assim é a Série “A”.

Hélio Pinto

Foi uma surpresa, domingo, quando da entrada em campo dos times do  Sport e Flamengo, na Ilha do Retiro, a homenagem póstuma, de um minuto de silêncio  prestada a Hélio Pinto, falecido um dia antes. O pernambucano HP foi o primeiro empresário que apareceu no futebol nordestino. Não o empresário de hoje, que só tem transações com jogadores. Ele empresava jogos. Tinha o futebol nordestino na mão, promovendo excursões de clubes por  toda  região.

Hélio (2)

Nos anos 50 e 60, qualquer clube de fora que jogasse em Natal, Recife, Maceió, Fortaleza, Belém, e outras capitais, era empresado por Hélio Pinto. Conheci-o pessoalmente, de educação finíssima, amigo dos cartolas e da imprensa. Como as ligações telefônicas não eram fáceis como hoje, ele preferia os tradicionais telegramas via cabo conhecidos como Western, os quais assinava simplesmente “Marreco”. Tinha  80 anos.  

De Dora

“Assino embaixo tudo o que sua  matéria especial citou, domingo,  referindo-se ao cracaço Dedé de Dora. Digo sem medo de errar que foi um dos maiores meiocampistas que já passaram pelo futebol do RN. Lamento ele ter nascido geograficamente errado e ter despontado tão cedo.  Fosse hoje, seria jogador de seleção”. O e-mail é do leitor Ivanildo Cerdeira.

De Dora (2)

Também referindo-se ao ex-camisa 10 que vestiu as camisas do ABC e do América, nos anos 80,  por puro azar não chegou a um grande clube, que foi Dedé de Dora, o leitor  Tanildo Moura frisa no seu e-mail que há muito a imprensa  estava devendo uma matéria especial com esse craque que veio do  Seridó  brilhar em Natal.

E o Astudillo?

O leitor Creso Pontes  manda e-mail fazendo cobrança das mais justas. Lembra que, dias atrás, a coluna fez os cálculos da grana embolsada paga a Adelino pelo  ABC, ele que veio com fama de matador, e os gols que marcou com a camisa do Alvinegro. Feitos os cálculos, os dois gols que Adelino assinalou no Estadual custaram quase R$ 50 mil ao Alvinegro.

E o Astudillo (2)

Por isso, o leitor me cobra fazer o mesmo no caso do argentino Astudillo, quanto custaram ao América os dois gols chorados que marcou com a camisa americana, por coincidência, o mesmo número de Adelino. Olha, meu preclaro leitor, o detalhe é que, Judas Tadeu me passou o salário de Adelino, mas no América não consegui descobrir quanto ganha o argentino (ele ainda é do clube, e pode até ter outra chance).

 “Vovô” cearense

Justíssima a alegria dos torcedores do Ceará SC, sábado. No dia em que festejavam os 93 anos de fundação do “Vovô” o time obteve sua segunda vitória fora de casa, derrotando a Lusa, no Canindé, por 2×1, pela Série “B”. Na sexta-feira a emoção vai tomar conta dos cearenses: é o clássico Ceará x Fortaleza, pela “B”

Matador maior

A Placar deste mês traz maiores detalhes sobre a promoção “Chuteira de Ouro”, que visa a premiar (com troféu) o maior matador da temporada. Quem lidera a corrida é Alex Mineiro (CAP), com 44 pontos, Dodô vem logo abaixo com 36, Marcelo Ramos (Sta. Cruz) 34, Adriano (Inter) 28, Cleber (Santos), Edmundo (Pal) e Indio (Vitória), 28.

Blog

Quem inaugura hoje seu blog,  é nosso companheiro de TN, Vicente Estevam. Anotem: Cabine Dez no portal do RN Notícias: www.rnoticias.com.br

Inversão 

Esperava-se Vasconcelos brilhar, mas quem mostrou mais bola foi o  mossoroense Berg.

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