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Empregos formais crescem de outubro a dezembro de 2019 no Brasil

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O número de empregados com carteira de trabalho assinada (33,7 milhões) cresceu 1,8% (mais 593 mil pessoas) no trimeste de outbro a dezembro de 2019 frente ao trimestre anterior (julho-setembro) e subiu 2,2% (mais 726 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2018. A média anual chegou a 33,2 milhões, com alta de 1,1% (mais 356 mil pessoas) em relação a 2018.

O número de trabalhadores sem carteira assinada ficou estável no período: 11,9 milhões de pessoas

#SAIBAMAIS#

O número de empregados sem carteira assinada (11,9 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior e subiu 3,2% (mais 367 mil pessoas) contra o mesmo trimestre de 2018. A média anual (11,6 milhões) subiu 4,0% (mais 446 mil pessoas) em relação a 2018.

A categoria dos trabalhadores por conta própria (24,6 milhões de pessoas) ficou estável na comparação com o trimestre julho-setembro e cresceu 3,3% (mais 782 mil pessoas) em relação ao mesmo período de 2018. A média anual chegou a 24,2 milhões e cresceu 4,1% (mais 958 mil pessoas) em relação a 2018.

O rendimento médio real habitual (R$ 2.340) no trimestre outubro-novembro-dezembro ficou estável em ambas as comparações. A média anual ficou em R$ 2.330, com pequena variação (+0,4%) em relação a 2018.

A massa de rendimento real habitual (R$ 216,3 bilhões) cresceu 1,9% em relação ao trimestre julho-setembro. Frente ao mesmo trimestre de 2018, houve alta de 2,5%. A média anual (R$ 212,4 bilhões) subiu 2,5% em relação a 2018.

O número de empregadores (4,4 milhões de pessoas) ficou estável em ambas as comparações. A média anual (4,4 milhões) teve um pequeno recuo (-0,1%).

O número de trabalhadores domésticos (6,4 milhões) ficou estável em ambas as comparações. A média anual (6,3 milhões) teve ligeira alta (0,4%) em relação a 2018.

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 55,1% no trimestre de outubro a dezembro de 2019, com alta de 0,3 ponto percentual frente ao trimestre de julho a setembro de 2019 (54,8%). Em relação a igual trimestre de 2018, houve alta de 0,6 ponto percentual. Nas médias anuais, o nível da ocupação chegou a 54,6% em 2019, acima de 2018 (54,1%) e de 2017 (53,9%, o menor da série anual). Contudo, ainda está longe da estimativa de 2014 (56,9%).

O contingente na força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de outubro a dezembro de 2019, foi estimado em 106,2 milhões de pessoas e permaneceu estável, comparado ao trimestre julho-setembro de 2019. Frente ao mesmo trimestre de 2018, houve alta de 1,2% (mais 1,3 milhão de pessoas). Na média anual, o contingente chegou a 106 milhões, com alta de 1,5% (mais 1,6 milhão de pessoas) em relação a 2018.

O contingente fora da força de trabalho (65,4 milhões de pessoas) cresceu 0,9% (mais 587 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior. Frente ao mesmo trimestre de 2018, houve estabilidade. Na média anual, esse contingente chegou a 65,1 milhões, com ligeira alta (0,1%) em relação a 2018.

A força de trabalho potencial, no trimestre de outubro a dezembro de 2019, foi estimada em 7,7 milhões de pessoas. Houve estabilidade em ambas as comparações. Na média anual, esse contingente chegou a 8,0 milhões, com alta de 1,7% em relação a 2018.

Desalento

O contingente de pessoas desalentadas foi estimado em 4,6 milhões no trimestre de outubro a dezembro de 2019. Houve estabilidade em ambas as comparações. Na média anual, esse contingente chegou a 4,8 milhões e cresceu 1,4% em relação a 2018.

O percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada foi de 4,2% no trimestre móvel terminado em dezembro e ficou estável em ambas as comparações. Na média anual, esse percentual foi de 4,3%, o mesmo de 2018.

O rendimento médio real habitual (R$ 2.340) no trimestre outubro-novembro-dezembro ficou estável em ambas as comparações. A média anual ficou em R$ 2.330, com pequena variação (+0,4%) em relação a 2018.

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