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Empresário lesa 30 clientes da Ortobom em Natal

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Um empresário identificado como Eusébio, que detinha a concessão das lojas Ortobom no Natal Shopping, avenida Engenheiro Roberto Freire e no Alecrim aplicou um “golpe” em cerca de 30 clientes. Pessoas que compraram colchões, pagaram antecipadamente pelo produto, mas não receberam.  Como o preço médio dos colchões comercializados era de R$ 1.200, o golpe aplicado no mercado chega a R$ 36 mil.

Das três lojas que eram administradas pelo empresário, duas foram reabertas com novos donos: no Alecrim e na Engenheiro Roberto Freire. E os novos donos das franquias não tem nenhuma responsabilidades sobre os contratos feitos anteriormente.

A fisioterapeuta Jeane Cimara Alves de Vasconcelos foi uma das vítimas da Ortobom. Ela lembrou que em maio do ano passado comprou uma cama na loja do Natal Shopping. “Aproveitamos a promoção e compramos a cama que estava com 20% de desconto”, lembrou.

Como vai se casar em setembro, a fisioterapeuta iria requisitar a entrega do produto meses antes. Mas ainda em janeiro desse ano descobriu que havia sido vítima de um golpe. Em um passeio pelo Natal Shopping ela percebeu que a loja onde comprou a cama estava fechada.

Depois de muitas tentativas de negociação com o empresário proprietário da Ortobom do Natal Shopping, identificado apenas como Eusébio, Jeane e o noivo Hênio Tinoco resolveram procurar o Procon. “Ele chegou para o meu noivo e disse que não tinha dinheiro, não iria pagar e que a gente procurasse a Ortobom em Recife”.

No órgão de defesa do consumidor já foram feitas 30 denúncias. “A maioria delas é pela não entrega do produto”, comentou o coordenador do Procon, Beto Madruga.  Jeane Vasconcelos descobriu que até cinco dias antes de fechar a loja o empresário identificado como Eusébio chegou a comercializar colchões que não foram entregues. “Ele agiu de má fé”, destacou. Durante toda a tarde de ontem a reportagem daTN  tentou falar com o empresário chamado Eusébio através dos telefones celular e residencial, mas ele não atendeu. A TN tentou entrar em contato com a Ortobom em Recife, mas o telefone só fez chamar. 

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