quinta-feira, 18 de abril, 2024
31.1 C
Natal
quinta-feira, 18 de abril, 2024

Entidades repercutem projeto

- Publicidade -

A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) elogiaram a proposta da reforma da Previdência, confiando que contribuirá para o crescimento econômico do país. Oito entidades sindicais promoveram um protesto na Praça da Sé, na capital paulista, criticando o texto.

#SAIBAMAIS#Para a Febraban, a proposta busca justiça e garantir um efeito fiscal positivo e significativo nas contas dos governos federal, estaduais e municipais. “A mudança das regras atuais da Previdência é essencial para garantir o crescimento sustentado da economia e maior geração de empregos no país”, diz nota assinada pelo presidente da entidade, Murilo Portugal.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio/SP) disse que é fundamental aprovar as mudanças logo. “O aumento da expectativa de vida da população brasileira e a queda na taxa de natalidade, aliada ao crescente déficit na conta da previdência, tornam a reforma necessária e urgente para garantir a sustentabilidade do sistema para os futuros aposentados”, diz a nota da Fecomerciso/SP.

O projeto apresentado, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), “é muito positivo, por conter medidas que podem corrigir as principais distorções nas regras atuais de concessão de aposentadorias e pensões. (…) Para a entidade, as mudanças são essenciais para incentivar o retorno dos investimentos, do crescimento sustentado e da necessária modernização do país”.

Críticas
Oito centrais sindicais de trabalhadores protestaram nesta quarta-feira, 20, na Praça da Sé, no centro da capital paulista, contra a Reforma da Previdência. Para as entidades, a reforma não acaba com privilégios.

Participaram do ato Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Nova Central, Intersindical, Central Sindical e Popular-Conlutas e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB).

Segundo os organizadores, o ato contou com a presença de aproximadamente, 10 mil pessoas. O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, disse que o movimento sindical irá intensificar a mobilização contra a reforma apresentada.

- Publicidade -
Últimas Notícias
- Publicidade -
Notícias Relacionadas