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Entre livros, filmes e quadrinhos

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“Eu faço parte daquela geração que ainda não tem certeza se vai dar muito certo na vida ou viver debaixo da ponte”, diz o jornalista Aureliano Medeiros, brincando, seriamente, com os revezes da profissão. Além das prosas informativas, ele também atua com editor na Editora Tribo, e faz ilustrações para livros e fanzines. “Passo boa parte do meu tempo livre (ou não tão livre) desenhando. Tento manter uma distância segura de livrarias, papelarias ou sites especializados porque sou comprador compulsivo desses itens. Meus quadrinhos e ilustrações podem ser encontrados na página do Facebook ‘Diário Desenhado’”, diz.
Aureliano Medeiros - Jornalista
“O meu lugar preferido no Rio Grande do Norte inteiro é a Praia do Rosado, próximo à Porto do Mangue. Um lugar incrível onde as dunas têm coloração avermelhada e a vila de pescadores tem o coração do tamanho de um trem. Mas, trazendo mais pra realidade do dia a dia, me sinto muito abençoado por viver onde eu vivo quando estou dirigindo pela Via Costeira, preferencialmente no fim da tarde.

Meu restaurante preferido da face da terra chama-se Jack Burger, talvez por eu não ser muito refinado. Melhor atendimento que eu já tive na cidade e depois de um dia cheio de trabalho a pessoa que não se sentir feliz com um ‘Jack Onion Crispy’ e um milk shake de Nutella, não merece a minha confiança.

Gosto de bares mais arejados e simples, onde não se paga entrada e dá pra ficar na calçada, ou no meio da rua. Pra mim os melhores são o Bar do Thomas, o Pedrão, e a Continental. O Montana Café não é bar, mas também merece destaque pelo cuidado com o preparo do café e os deliciosos chocolates.

Um filme que todo mundo deveria assistir é o ‘Interstellar’. Incrível de cabo a rabo e de tirar o fôlego. Outro muito bonito que também vi esses dias é o remake de Cinderela, da Disney, uma homenagem emocionante à animação de 1950.

A leitura que eu indico para o fim de semana é ‘O Diário de Âncoras’, de Rodrigo Sérvulo. Não por ser ilustrado por mim (ou talvez um pouco por isso), mas por ser um texto muito bonito de se ler. Nós da Tribo tivemos um cuidado todo especial para entregar uma edição incandescente e memorável aos leitores.

Não sinto falta de programação de lazer na cidade, porque estamos passando por um processo de efervescência cultural, onde está acontecendo de tudo um pouco.”

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