Dj por profissão, fotógrafo por paixão e biólogo por acidente, esse é Leo Carioca, o “Tio Leo”, como é conhecido pela turma mais nova que acompanha as discotecagens cheias de energia do Dj de 43 anos. Depois de ter passado pelo projeto Tamar, ser fotógrafo freelancer da Reuters , uma das maiores agências de notícias do mundo, é na música que ele tem se dedicado mais ultimamente.
Como nem tudo é trabalho, Leo Carioca tem seus dias de lazer. Quando quer dar um passeio para fora de Natal, a parada é Pipa. “Aquilo lá é um paraíso. É muito comum empresas de turismo levarem as pessoas para lá e as deixarem na praia do centro. Não pode! Tem que conhecer tudo! Santuário Ecológico, Chapadão, as piscinas naturais da praia do Amor, Praia das Minas (berçário de tartarugas marinhas), Madeiro e seus golfinhos, Cacimbinhas. E no final do dia precisa passar por Tibau do Sul para um pôr-do- sol incrível na Lagoa de Guaraíras”, diz.
Quando o assunto é comer fora. Ele tem suas preferências. “No Outback temos aquela cebola incrível, e o Outback Rack. Aquilo é demais! Na Reis Magos a pedida é a Pizza do Chef. E quando bate o desespero de madrugada, tem o Neros, em frente ao Midway, e o Tanaka, na praça Cívica”, dá as dicas.
Para curtir a programação cultural da cidade, Leo Carioca gosta de ir no Teatro Riachuelo – “não deixa nada a desejar a nenhuma casa de espetáculos no País ” – e na Pink Elephant para uma balada – “sempre toco lá mas independente disso o atendimento é muito bom, pessoas simpáticas, eu indico”. Mas ele queria mais lugares alternativos em Natal. “Acho uma pena a Ribeira continuar na promessa dos políticos. Aquilo ali daria um polo cultural fabuloso para a cidade”, comenta.
Como a rotina de Dj é tocar no fim de semana e na noite, quando não está trabalhando Leo gosta é de ficar em casa, onde pode assistir filmes na Netflix e ler livros. “Desisti da TV já tem tempo. Dr House, House Of Cards e Greys Anatomy. São grandes pedidas de séries, mas tem documentários imperdíveis no lado B: Maidentrip, Living on one dolar, Transpatagonia”, sugere.
Das leituras ele é mais afeito a histórias reais, e o momento atual é de histórias de viajantes. “Tenho todos do Amyr Klink! Sendo dois autografados. Outra ótima pedida é ‘Asas do Vento'(Gerard Moss) e sua volta ao mundo em um moto planador. ‘Laowai’ da Sonia Bridi, e Em Busca de um Sonho, sobre os 20 anos de aventuras da família Schurmann. Sensacionais e igualmente imperdíveis!”, conta.
