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Escolha

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O anúncio do candidato a senador do grupo político que apoia o presidente Jair Bolsonaro no Rio Grande do Norte será nas próximas duas semanas. Os ministros Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Fábio Faria (Comunicações) afirmaram ontem, nas redes sociais, que não passa de fevereiro a divulgação do nome do escolhido. Mas as informações que circulam dão conta de que o candidato deverá ser Rogério Marinho. O presidente Jair Bolsonaro sinalizou neste sentido. Na live de quinta-feira, o presidente disse que o ministro do Desenvolvimento Regional foi a “personalidade da semana”. Uma nota publicada na revista Veja também destacou que o candidato será Rogério Marinho.
Capital
O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, programou uma agenda em Natal na próxima semana. Ele terá reuniões com representantes da Federação das Indústrias do RN (Fiern); Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae); Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte (Crea-RN) e Caixa Econômica Federal. Também se reunirá com integrantes da Superintendência do Ministério da Agricultura; Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), além da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (Fecomércio); Tribunal de Contas do Estado (TCE); Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Propaganda
Os partidos políticos estão encaminhando ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE) pedidos para autorização de veiculação da propaganda partidária no primeiro semestre do ano. Até o momento, treze partidos entraram com pedidos no TRE para veiculação da propaganda partidária, que antecederá o horário gratuito da propaganda dos candidatos às eleições em  outubro: Solidariedade, PSL, PC do B, MDB, PP, Cidadania, PSD, PSDB, PROS, PL, PT, Avante e PSB. Desses, dois já tiverem o pedido acatado: Solidariedade e Cidadania. Os demais processos estão na fase de diligência ou em análise do Relator.
Influência
A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) foi a parlamentar brasileira mais influente nas redes sociais durante o ano de 2021, segundo pesquisa FSBinfluênciaCongresso, do Instituto FSB Pesquisa. Carla é uma das porta-vozes do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional e, durante a pandemia de covid-19, esteve ativa na defesa de pautas do governo como a oposição ao comprovante vacinal e a vacinação infantil. A deputada também utilizou suas redes sociais para convocar manifestantes pró-governo às ruas. A pesquisa mostra que o PSL – cuja fusão com o DEM acaba de ser aprovada pela Justiça Eleitoral, formalizando a nova legenda União Brasil – dominou o topo do ranking, com os cinco parlamentares mais influentes nas redes. A segunda posição é ocupada por outra apoiadora do governo Bolsonaro: a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF). 
Cancelamento
A assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura confirmou que a viagem da ministra Tereza Cristina à Rússia está cancelada. Tereza Cristina viajaria no domingo (13) ao país, acompanhando o presidente Jair Bolsonaro, mas está com covid-19. A ministra realizou um novo teste na manhã desta sexta-feira e o resultado seguiu positivo, segundo a assessoria. Ela informou que estava infectada com o vírus na última terça-feira, 8, e até então aguardava o resultado do exame para definir a presença na comitiva. Sem a presença da ministra, a pasta não terá representantes junto à delegação presidencial. Tereza Cristina tinha reunião marcada no país com exportadores russos de adubos. Há a possibilidade de o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, substituí-la nessas agendas, segundo uma fonte.
Explicação 
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, chefiado por Damares Alves, explique a nota técnica publicada no mês passado contra a obrigatoriedade do passaporte da vacina e da imunização infantil contra a covid-19. O ministro também pediu pareceres da Procuradoria-Geral da República (PGR) e da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre o documento emitido pela pasta. A nota técnica diz que a imposição do comprovante de vacinação configura “violação dos direitos humanos” de uma parcela da população “que, por imperativo de consciência, não manifestou interesse em se vacinar”. “Entende-se que a exigência de um certificado de vacina nessas circunstâncias pode gerar segregação social, o que, se ocorrer, colocaria as pessoas à margem da cidadania”, diz um trecho da nota.
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