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Especialista dá dicas de como escolher uma escola eficiente

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A educação é um dos valores mais preservados pelas famílias. Por isso, para pais ou responsáveis, a escolha da escola deve ser planejada e analisada minuciosamente. Fatores como proposta pedagógica, atividades complementares, estrutura física e formação integral do aluno são alguns dos critérios que mais pesam na hora escolher a instituição que mais tenha afinidades com a formação que a família espera proporcionar para crianças e adolescentes.

Relacionamento da escola com a família é fundamental


Relacionamento da escola com a família é fundamental

#SAIBAMAIS#Em geral, um aluno permanece cerca de cinco horas diárias na escola. Quando a modalidade de ensino é integral, esse horário se amplia para oito horas. Por isso, a maior preocupação dos pais é que a infraestrutura escolar ofereça opções diversificadas. Espaços ao ar livre, salas de aula multimídia e laboratórios específicos podem fazer a diferença.

Para Karoline Leite, coordenadora da Educação Infantil do Colégio das Neves, a escola precisa ser um espaço de formação integrada, que prepara o aluno para se desenvolver focando em criticidade, autonomia e inteligência emocional. “É isso que buscamos proporcionar aqui na escola, a vivência dos alunos com rotinas e tarefas que vão ajudá-los a ampliar o conhecimento de mundo e a interação com os outros”, pontua.

Outro fator que tem sido adotado pelas escolas como um diferencial é o desenvolvimento emocional. A proposta da Escola da Inteligência, desenvolvida pelo escritor e psicólogo Augusto Cury, visa o fortalecimento da inteligência emocional, da saúde psicossocial e a construção de relações saudáveis. (Apenas do 1º ao 5º ano, não é em toda escola). O Neves aplica o método da Escola da Inteligência desde 2015, mas também atua com projetos próprios na Educação Infantil. Para a psicóloga Nadja Medeiros, impulsionar a autonomia da criança já nos primeiros anos é essencial. “É necessário que ela se perceba ativa nas relações sociais e assim possa resolver conflitos, explorar espaços físicos e ampliar o olhar sobre o mundo que está à sua volta”, explica.

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